Por Yana
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A Constituição Federal, promulgada em 1988, prevê a todos os cidadãos direito a habitação, segurança, educação e saúde digna. No Brasil, entretanto, a falta de políticas públicas eficazes nesse sentido têm excluído grande parte do país ao acesso à saúde de qualidade. Assim, convém analisarmos as principais causas, consequências e possível solução relacionada a esse perigoso desafio social.
Diante deste cenário é possível destacar a falta de campanhas de envolvimento do governo como umas das principais causas que possibilitam o desinformação gerando, assim, preconceito pela sociedade no que se refere à doenças mentais como ansiedade e depressão. Além disso, essa falta de informação também dificulta o acesso às pessoas em situações financeiramente mais vulneráveis, tendo em vista que elas, na maioria das vezes, não podem arcar com os custos de um acompanhamento psicológico e desconhecem os programas fornecidos de forma gratuita pelo Estado.
Vale lembrar também os efeitos desse fenômeno. De acordo com os dados publicados pela Organização Mundial da Saúde no ano de 2017, cerca de 322 milhões de pessoas foram diagnosticadas com depressão em escala global. O Brasil, por sua vez, está em 1° lugar no ranking de países mais depressivos da América Latina, portando cerca de 11,5 milhões de habitantes nessas condições e isso tem que mudar. Nesse sentido, é inadmissível que um país signatário da Declaração Universal dos Direitos Humanos, a qual prevê igualdade de direitos a todos os indivíduos, não garanta equidade ao acesso à tratamento voltados a saúde mental.
Segundo Confúcio, o mais famoso filósofo e pensador político chinês dos anos 500 a.C., o primeiro passo é o mais importante na evolução do homem ou nação, portando, o governo federal em parceria com os recursos midiáticos deve por meio de palestras e plataformas digitais explicar a população que é se suma importância cuidar da mente e, além disso, em caso de necessidade de ajuda profissional saber em quais poli-clínicas essas pessoas possam obter suporte, a fim de que reduza em nossa sociedade o preconceito a respeito dessa problemática e o número de pessoas portadoras da doença do século.
Competência 1

Demonstrar domínio da norma da língua escrita.

Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada

Competência 2

Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.

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Competência 3

Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.

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Competência 4

Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.

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Competência 5

Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.

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