Na série brasileira "Coisa mais linda", a personagem fictícia Lígia vive uma vida de aparências, pois é esposa de um importante político. Ela precisa mostrar constantemente para a mídia e a sociedade que é feliz. Já fora das telas, isso é uma realidade no Brasil. Tal qual, Lígia precisa manter uma "máscara", muitas pessoas mostram em suas redes sociais apenas o que lhe convém, criando assim um padrão altíssimo que dificilmente será alcançado.
Na segunda guerra mundial, passou a designar marcas feitas em judeus, ciganos, negros e outras pessoas que se desejava separar da sociedade considerada "ideal". No lugar destas marcas, hoje vemos o preconceito e o tratamento rude com as pessoas que sofrem de depressão, ansiedade, bordeline e quaisquer transtornos psíquicos. A falta de informação reforça o pensamento arcaico de que transtornos mentais são "frescura" e até mesmo "falta de Deus".
Devido a popularidade das redes sociais aumentou-se ainda mais a necessidade de validação e a busca pelo modelo considerado perfeito. Muitas pessoas, principalmente os jovens se submetem há inúmeros procedimentos estéticos e dietas absurdas pela pressão da mídia. A depressão é a doença mais incapacitante do mundo na atualidade, levando muitos brasileiros a comentarem suicídio.
Portanto, medidas devem ser tomadas para resolver o impasse. O Governo Federal deverá criar um projeto, em prol dessas pessoas que sofrem desses transtornos, contratando profissionais especializados na área e construindo um local apropriado para o tratamento dessas doenças mentais, além disso, deverá promover campanhas publicitárias mostrando as consequências e como devemos enfrentar e tratar essa situação.