Primeiramente, ao analisar as escolas de ensino fundamental e médio, é possível constatar a ausência preparatória para atender crianças e jovens mentalmente especiais. Além disso, à guisa do pensamento kantiano, a educação é o que liberta o ser humano. Todavia, se não há inclusão no que tange os aspectos mentais nos colégios, o educar deixa de ser, conforme assegura o artigo nº 205 da Constituição de 1988, um direito de todos e dever do Estado. Dessarte, cabe ao ECA, que é o Estatuto da Criança e do Adolescente, passar mais relevância a este grupo minoritário e lutar para inseri-los em ambientes com suportes adequados.
Ademais, os transtornos mentais, tais como os de ansiedade e depressão, que têm crescido extensamente no Brasil, sempre foram rotulados de "frescura" pelos leigos. No entanto, segundo dados divulgados pela Organização Mundial da Saúde (OMS), cerca de 11,5 milhões de brasileiros foram diagnosticados depressivos. Sob esse viés, é lúcido que não haja o desabono, e que as vítimas recebam empatia e assistência especializada oferecida pelos órgãos públicos. Também, é válido que temáticas como essas sejam mais abordadas no país, visto que há uma ignorância coletiva em relação às mesmas, criando um visível estigma.
Portanto, parafraseando o escritor irlandês Oscar Wilde, "O primeiro passo é o mais importante na evolução de um homem ou nação". Desse modo, a fim de atenuar os esteriótipos acerca das doenças mentais, as ONGs devem disponibilizar, em consonância com as instituições, profissionais que palestrem para a população sobre essa realidade de muitos no país, além de fornecer psicólogos aos diagnosticados com estas doenças/transtornos. Em seguida, é dever do Estado, de modo com o qual entre em contato com os familiares, inserir pessoas mentalmente especiais nas escolas, universidades e universo trabalhista, proporcionando um ambiente viável e incentivando a inclusão social. Assim sendo, haverá a quebra de qualquer estigma, o holocausto será somente um panorama histórico para demonstrar a evolução humana e o mundo caminhará para a sua plenitude.
Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada