SÃO TOMAS DE AQUILO DEFENDE QUE TODAS AS PESSOAS DEVEM SER TRATADAS COM A MESMA IMPORTÂNCIA. NO ENTANTO, A REALIDADE BRASILEIRA CONTRÁRIA O FILÓSOFO, HOMOSSEXUAIS SOFREM PRECONCEITO NA DOAÇÃO DE SANGUE. NESSA PERSPECTIVA, CONVÉM ANALISAR AS PRINCIPAIS CONSEQUÊNCIAS RELACIONADAS À ESSE FENÔMENO NA SOCIEDADE BRASILEIRA.
TAL CONJUNTO SE DEVE AO FATO DE HAVER POSSIBILIDADE DE CONTÁGIO POR DOENÇAS SEXUALMENTE TRANSMISSÍVEIS, POR DOADORES HOMEM QUE OBTÉM VIDA SEXUAL ATIVA COM OUTRO HOMEM. SOBRE TUDO VALE CONSTAR QUE, UMA OPÇÃO SEXUAL AINDA PODE ACABA PREJUDICANDO, UM ATO DE CIDADANIA.
CONSEQUÊNTEMENTE, O PRECONCEITO FAZ COM QUE HOMOSSEXUAIS DESISTEM DE DOAR SANGUE O RESTO DE DUAS VIDAS. DE ACORDO COM A REVISTA ABRIL, O BRASIL DESPERDIÇA 18 MILHÕES DE LITROS DE SANGUE AO ANO POR PRECONCEITO. PARALELAMENTE PESSOAS QUE ESTÃO, NA FILA DE ESPERA POR DOAÇÕES DE SANGUE, PODEM CONTAR COM APENAS 2% DA POPULAÇÃO.
PORTANTO, MEDIDAS SÃO NECESSÁRIAS PARA RESOLVER O IMPASSE. O MINISTÉRIO DA SAÚDE JUNTAMENTE COM MINISTÉRIO PÚBLICO DEVE EXIGIR RESPEITO E PREMIAÇÕES PARA DOARES HOMOSSEXUAIS, QUE NÃO TEM POSSIBILIDADE DETRANSMITIR DOENÇAS REALIZAR SUA DOAÇÃO, POR MEIO DE UM PROJETO DE LEI A SER ENTREGUE À CÂMERA DOS DEPUTADOS. NELE DEVE CONSTAR QUE, PARA À DOAÇÃO, DEVE HAVER EXAMES MÉDICOS AFIM DE AFIRMAR NENHUMA DOENÇA. ESPERA-SE COM ESSA MEDIDA, QUE O PRECONCEITO ENFRENTADO PELOS HOMOSSEXUAIS NA DOAÇÃO DE SANGUE SEJA FREADA NO BRASIL.