Por AnnaBeatrizB
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#44921
A Revolução Industrial ocorreu, inicialmente, na Inglaterra, no século XVIII, e teve como uma das principais características a intensa exploração dos trabalhadores. Estes eram submetidos à altas jornadas de trabalho e pouca remuneração, além das condições desumanas em que eram tratados e do alto risco de sofrerem algum tipo de acidente de trabalho, por conta da falta de segurança. Observando a exploração trabalhista na sociedade moderna, verifica-se que, infelizmente, muitos trabalhadores ainda passam por situações parecidas com as da Revolução Industrial. Assim, procura-se entender como a negligência das empresas e a negligência governamental colaboram para a persistência desse problema.
Sob esse viés, é lícito postular a negligência das empresas como impulsionadora desse revés. Isso ocorre por conta, principalmente, da mentalidade capitalista dessas empresas, que visam apenas o lucro financeiro e exploram os trabalhadores por não se preocuparem com o bem-estar dos mesmos. Consequentemente, muitos empregados sofrem com doenças físicas e mentais, e têm que conviver com elas por anos.
Outrossim, é imperativo pontuar que a negligência governamental também colabora para a permanência da problemática. As falhas no sistema educacional fazem com que muitos cidadãos – que tiveram que deixar a escola mais cedo – sejam obrigados a se submeterem à exploração trabalhista, pois como não possuem qualificação profissional, têm que “aceitar” as únicas oportunidades de emprego que são oferecidas.
Segundo o filósofo Thomas Hobbes, o estado é responsável por garantir o bem-estar da sociedade. No entanto, ao observar os fatos analisados, verifica-se que esse ideal não se transcreve na realidade, e busca-se uma solução para o fim da exploração trabalhista. É preciso que o Governo Federal fiscalize empresas, por meio de leis, e crie meios para que os trabalhadores – que sofrem com a exploração – possam denunciá-las, com o objetivo de punir aquelas que estejam abusando de seus empregados, para que eles realizem, finalmente, seus trabalhos com dignidade.
Competência 1

Demonstrar domínio da norma da língua escrita.

Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada

Competência 2

Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.

Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada

Competência 3

Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.

Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada

Competência 4

Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.

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Competência 5

Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.

Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada

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