Promulgada pela ONU em 1948, a Declaração Universal dos Direitos Humanos garante a todos os indivíduos o direito á segurança e ao bem-estar social. Conquanto, manter a segurança de dados pessoais na internet impossibilidade que essa parcela da população desfrute desse direito universal na prática. Nessa perspectiva, esses desafios devem ser superados de imediato para que uma sociedade integrada seja alcançada.
A educação é o fato principal no desenvolvimento de um país. Hodiernamente, ocupando a nona posição na economia mundial seria racional acreditar que o Brasil possui um sistema público de ensino eficiente. Contudo, a realidade é justamente o oposto e o resultado desse contraste é claramente refletido na falta de entendimento sobre a proteção na internet. Diante do exposto, a maioria dos sites possuem pequenos arquivos que mantém nossas informações cada vez que acessamos um site pela primeira vez. Diante disso, é preciso ter cuidado com determinados páginas em que acessamos.
Faz-se mister, ainda, salientar a invasões de hackers como impulsionador da segurança de dados pessoais na internet. De acordo com zygmunt Bauman, sociólogo polonês, a falta de solidez nas relaçôes sociais, políticas e econômicas é a característica da "modernidade líquida" vivida no século XXI. Diante de tal contexto, relatórios afirma que os hackers atacaram 95,9% a mais do que em 2017. Esses dados mostram a necessidade cada vez mais urgente de gerar mecanismos de confiança para a proteção de seus dados.
Infere-se, portanto, que ainda há entraves para garantir a solidificação de políticas que visem á construção de um mundo melhor. Dessa maneira, urge que o ministério da segurança deve executar gerações de mecanismos para que mantenha a segurança da informação dos dados pessoais dos indivíduos. Dessa forma o Brasil poderia superar este problema.