Primeiramente, entende-se que a falta de um mecanismo escolar que incentive a leitura para o estudante, corrobora o problema. Sobre isso, vê-se que nas escolas dificilmente se é criado o costume de ler pelos alunos, uma vez que as instituições de ensino costumam cobrar obras literárias complexas, como: “Dom Casmurro” e “Vidas secas”. Por conseguinte, os estudantes ficam desmotivados à adentrar no mundo dos livros, porque, muitas vezes, não desenvolveram o seu léxico o suficiente para entender, com clareza, o que o livro passa, o que seria resolvido pela adoção de livros mais fáceis de ler, como: “O pequeno príncipe” e “Menino do dedo verde”, títulos mais recomendados para leitores iniciantes. Diante disso, fica claro, portanto, o dever das escolas em incentivar, de forma flexível, à leitura aos jovens.
Além disso, o descaso do governo para com os livros e o público leitor, deve ser exposto. Sobre essa perspectiva, cabe salientar que segundo o IBGE, 44% da população brasileira não se considera leitora. Haja vista esse panorama, sabe-se que a postura do governo atual em nada ajuda à mudança desse cenário, visto que foi cogitado pelo próprio ministro da economia o aumento da taxação de livros, afim de uma maior arrecadação de tributos. Contudo, tal atitude desestimulará a leitura no Brasil, já que os livros ficarão mais caros, perpetuando ainda mais o desinteresse pela leitura, no âmbito social. Faz-se essencial, então, uma movimentação do estado para a proliferação da leitura no país.
Portanto, atitudes devem ser tomadas para a disseminação do hábito de ler e de enriquecer o conhecimento, na sociedade brasileira. Então, cabe ao poder legislativo criar uma lei –“ Livro para todos”- que, por meio de verbas federais, darão incentivos fiscais a livrarias , que por sua vez terão a obrigação de conceder descontos em livros, para estudantes, e também fornecerão um livro gratuito ao ano, para estudantes da rede pública, gerando assim pessoas mais habituadas com a presença de livros em suas vidas, por conseguinte aumentando seus conhecimentos e sua cultura. Assim sendo, os livros serão adaptados à sociedade moderna, e o tão importante hábito de ler sobreviverá.
Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada