A escassez hídrica não é uma invenção atual, de tal forma, que vem crescendo desde 2014. Conforme, foi surgindo, as vidas das pessoas de baixa renda ficou mais precária. Segundo a ONU as principais razões para a falta de acesso à água, são: crescimento populacional, desigualdade social, pobreza e urbanização.
Em consequência disso, vê-se, que à diferentes impactos ambientais, usinas hidrelétrica abaixo do nível da água, pouco acesso de água potável esse problema está relacionado a 80% das doenças e mortes. O desperdício de água excessivo e a diminuição do nível da chuva abrangem nessa crise hídrica.
Contudo, o problema está longe de ser solucionado, pois, ainda há muitas pessoas que não tem conhecimento dessa causa que se expande ao longo dos anos. Porém, muitas coisas não foram regularizadas, como a poluição dos rios isso vai agravando a situação do meio ambiente. Além disso, há pouca fiscalização das prefeituras nos saneamentos básicos, permitindo que muitos desrespeitem as normas e poluam o meio ambiente.
Portanto, medidas são necessárias para resolver esse impasse. Em parceria com o Ministério do Desenvolvimentos Regional, as prefeituras devem criar um campanha mediata para a conscientização da importância do saneamento básico na vida e para o meio ambiente. Além disso, como diz o filósofo Emanuel Kant "o ser humano é aquilo que a educação faz dele". Sendo assim, a ANA juntamente com o MEC devem instituir palestras via online, ministradas por profissionais da área que discuta a importância da água na sociedade.