Atualmente há muita discussão sobre as práticas racistas em todo o mundo. Após vários incidentes de racismo no esporte entre 2017 e 2018, esse tema ganhou mais destaque. Esses eventos mostram o quanto devemos evoluir em relação ao preconceito e nos fazem questionar se realmente vivemos em uma "sociedade civilizada".
Em 2018, encontramos o caso do jogador de futebol Daniel Alves, vítima de racismo após um torcedor jogar bananas no campo na tentativa de ofendê-lo. No entanto, o jogador acabou comendo a fruta, o que tornou esse evento raro. Infelizmente, essas manifestações racistas estão ocorrendo em muitas partes do mundo.
Por exemplo o nosso país, mesmo 126 anos após o fim da escravidão com a lei Áurea de n.3.353, o Brasil ainda sofre com esse preconceito. Como o racismo viola a Constituição brasileira de 1988, em que todos são iguais perante a lei, a discriminação racial deve ser punida. No entanto, muitas pessoas não tem medo de praticar esse comportamento brutal.
Lamentavelmente, o racismo tem sido praticado no esporte, algo que deveria ser usado como uma ferramenta de inclusão social, onde as pessoas podem se reunir para representar sua equipe ou país, independentemente da cor da pele ou classe social.
Nessa perspectiva, infelizmente, em meados do século 21, ainda somos afetados pelo racismo. Para coibir esse comportamento, o governo e escolas deveriam incluir esse tema do ensino fndamental ao superior, para que a nova geração tenha cada vez mais consciência disso tenha mais cidadania, e torne a sociedade mais democrática e livre de preconceitos.