O termo "fake news", que em português significa notícia falsa, tornou-se conhecido durante as eleições norte americanas, de 2016. Embora, esses termo já tenha alguns anos, sua atualidade não foi comprometida, pois hoje ele é um dos causadores de mortes de inocentes e até mesmo do reaparecimento de doenças já erradicadas. Assim, ao passo que essa problemática representa um risco à saúde e a integridade da população, é dever do poder público combate-la.
Em análise, de acordo com o portal de notícias da rede Globo "G1", cerca de 50% das doses vacinais previstas para 2020, não foram aplicadas. Nesse viés, pode-se atribuir grande parte desse percentual às notícias dissimuladas, pois apartir dê um imaginário- criado por elas- de que taís ingeções produziriam novas patológias ou até matariam o receptor, diversos indivíduos optaram por não receberem essas doses. Desse modo, é evidente o surgimento de novas patólogias, mas dessa vês pelo não vacinamento.
Outrossim, não raramente há casos de pessoas- que na maioria das vezes, são inocentes- sendo, difamadas ou até mesmo mortas em dêcorrencia da disseminação de falsos fatos. Nessa linha, é possível perceber que a visão do filósofo contratualista Thomas Hobbes é corrobada, isto é, o homem prova que é o" lobo de sí mesmo". Dessa maneira, fica demonstrado as causas e sobretudo as consequências das "fake news".
Depreende-se, então, que a sociedade é afetada por essa mazela, assim é nescessário uma, urgente, solução. Nesse contexto, o poder público- órgão que representa o povo- deve promover um aumento na penalização desse crime e também impedir a sua disseminação, atravéz de programas de fiscalização subsidiados pelo governo-que evitarão a veiculação desses falsos fatos- para que a população não seja mais afetada. Assim, a era da "fake news" será ultrapassada e esse fenômeno desatualizado.