Em primeiro lugar, convém analisar a importância do campo linguístico, a fim de que se percebam as incoerências e mazelas da exclusão. De acordo com o psicólogo e pesquisador Vygotsky, a linguagem é o fator que concede ao homem a possibilidade de compreender e interpretar o mundo ao seu redor. Nessa perspectiva, privar indivíduos da expressão pessoal, baseado somente em uma visão purista da língua, é lhes reprimir a criticidade e a própria manifestação de suas particularidades.
Em segundo plano, conforme defendido pelo escritor Marcos Bagno, a discriminação com base no modo de falar é encarada com muita naturalidade na sociedade brasileira. Assim, é válido mencionar o preconceito linguístico como uma face do preconceito social que perdura no Brasil há anos, visto que formulada por uma classe dominante do país, o conhecimento da gramática tem sido usado como instrumento de distinção social.
Diante disso, cabe ao Ministério da Educação formular uma proposta educacional, implementada em escolas de nível fundamental e médio, que englobe o estudo das diversas particularidades da língua, visando aumentar o repertório dos alunos e diminuir o preconceito linguístico.
Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada