A incidência de violência a crianças e adolescentes não restringe – se à atualidade, desde a Revolução Industrial, ela já existia por meio do trabalho compulsivo daquela época. Atualmente, o Estatuto da Criança e do Adolescente – ECA, garante leis que os protegem de agressões físicas, sexuais e emocionais, no entanto estas ações continuam, devido à ineficácia da fiscalização. Nesse viés, graves problemas são condicionados, tal como o risco a saúde mental e corporal deste alvos.

Em primeira análise, a exposição a traumas físicos e mentais contínuos, é inaceitável independente das circunstâncias, já que acarreta graves sequelas aos jovens, podendo levá- los a morte, sem situações extremas. A exemplo disto, o caso de Isabela Nardoni, uma criança de cinco anos, a qual faleceu após sofrer agressões e ser jogada pela janela de um edifício.

Outrossim, a efetividade do combate a violência infantil é impossibilitada em razão da falta de denúncias, para que ações sejam punidas. Cocominantemente, segundo o filósofo Immanuel Kant: o ser humano é aquilo que a educação faz dele; portanto, ao crescer em um ambiente onde atos de violência são vistos como normais, a criança tem tendência a torna – se uma agressora futuramente, fato agravante à problemática.

Torna – se evidente, portanto, uma série de irregularidades as quais necessitam de intervenção. Logo, cabe ao Estatuto da Criança e do Adolescente – ECA ,juntamente com a mídia promover campanhas que incentivam a população a realizar denúncias a fim de sanar o problema. Nesse viés as prefeituras devem disponibilizar atendimento psicológica em postos de saúde e escolas, para as vítimas, a fim de reduzir os traumas advindo de experiências como estas. Desse modo pode cumprir – se com mais efetividade as leis garantidas pelo ECA.