O tabagismo, denominação dada à dependência química em substâncias derivadas do tabaco, já é um desafio que vem sendo combatido há muito tempo no Brasil. E, embora nas últimas décadas o índice de fumantes venha decaindo, esse é ainda um problema que tem levado a inúmeros casos de câncer, entre outras complicações no sistema respiratório. Mas como tornar este índice cada vez menor?
É de fácil percepção que o principal motivo da diminuição do tabagismo seja a impopularidade atribuída tanto aos produtos derivados do tabaco quanto àqueles que os consomem. Com constante propaganda dos males do fumo tanto na saúde quanto nas relações pessoais, algumas vezes até impressas nas próprias embalagens, é esperada a redução das chances do surgimento de novos fumantes, além de servir de conscientização aos atuais consumidores do produto.
Com base nisso, podemos concluir que a melhor maneira de conscientizar a população brasileira seria o Estado, por meio de palestras, propagandas televisivas e eventos comunitários, ampliar o acesso a informações sobre o tabagismo em escolas e, principalmente, nas áreas habitadas pela população carente, cujos indivíduos iniciam o consumo do tabaco mais jovens. Esperando-se com isso que o número de dependentes dessa substância seja cada vez mais reduzido.

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