Segundo o instituto INCA do combate ao câncer e a neurologista Nora Volkw, o tabagismo é considerado uma doença crônica, aliás como qualquer outro vício. É evidente que fumar um "cigarrinho" ou um "tabaquinho" afeta a saúde, não somente a do usuário como a de pessoas a sua volta que acabam involuntariamente inalando a fumaça causando doenças como em fumantes.
Hoje em dia esse vício deveria ser o mais preocupante para o governo, pois ele é o que gasta cerca de aproximadamente 1,4 trilhões de reais por mês aos cofres públicos. Esse gasto é direcionado a área da saúde e destribuido entre:pronto socorro, UBS,médicos especialistas, exames e tratamentos específicos. Já que o uso do tabaco em excesso pode causar doenças muito sérias como câncer de pulmão, estômago e fígado. Doenças respiratórias,perda do paladar, envelhecimento precoce e também causa amarelamento dos dentes.
Como já foi dito pela filósofa Simone de Beauvour o pior dos problemas da sociedade é que o povo se habituou a eles. Podemos tomar essa situação de exemplo para os jovens que vivenciam uma sociedade corrompida pelo tabagismo onde eles usam seus exemplos de forma mais moderna através do narguilé, onde contém tabaco em sua substância de preparação disfarçado atravéz de essências artificiais. O consumo do tabaco é algo que começou a muitos anos e tem aumentado cada vez mais. Talvez o culpado seja o governo que não foca nesse assunto, ou até mesmo a mídia que vem mostrando jovens usufruindo do tabaco e outras drogas livremente em filmes e séries juvenis.
O governo poderia solucionar esses problemas ou pelo menos tentar suavizar com medidas simples onde aumentam fiscalizações de vendas a menores de idade e fazendo comerciais de conscientização, preservação da vida com bem estar físico e emocional além de poder utilizar uma parte destinada a saúde (após contaminação do tabaco ) para fazer palestras ajudando a população se libertar desse vício que afeta pessoas de todos as idades, gêneros, e classes sociais. "Não existem métodos fáceis para resolver problemas difíceis "(René Descartes).

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