Segundo o trecho presente no diário publicado de Annelies Marie Frank: "a natureza é a única coisa para qual não há substituto". Analogamente a isso, é de conhecimento geral a situação em que se encontra a ambiência atualmente e é evidente que os recursos naturais existentes estão se esgotando, necessitando assim que se desempenhe a sustentabilidade ambiental. Neste contexto, percebe-se a configuração de um grave problema em virtude da alta taxa de consumismo existente e da falta de responsabilidade governamental.
Sob esse viés, pode-se apontar como um empecilho na consolidação de uma solução, a ganância por ganhos exorbitantes. Segundo a fala de Hugo Penteado, ecônomo brasileiro, "a busca excessiva pelo lucro tem cegado as empresas quanto aos impactos negativos que elas geram no meio ambiente". Devido a esta informação, nota-se que o consumismo imoderado é a causa latente do problema, visto que o mesmo, leva a uma produção desenfreada e desnecessária. Dessa forma, as empresas recorrem a fim de lucrarem ademais do necessário, destruindo o restante de fauna e flora.
É importante salientar, que a irresponsabilidade governamental sobre o assunto, tem a sua contribuição para o desgaste do meio ambiente, pois o trata de forma negligenciada. Diante disso, visando somente o lucro sem se atentar no que isso causa na saúde do planeta.
Portanto, faz-se necessário que haja uma intervenção do Ministério do Meio Ambiente (MMA) com seus órgãos competentes, para desenvolverem a curto prazo a inserção de uma nova lei, onde as fábrica e indústrias produzissem uma quantidade significativa de produtos biodegradáveis, caso o contrário as empresas seriam multadas por um valor relativamente alto pelo mau cumprimento da lei, e realizassem campanhas na comunidade, discorrendo sobre a importância de uma vida sustentável. Desse modo, o meio ambiente e seus recursos serão protegidos e preservados por mais tempo.