Segundo o advogado Nelson Mandela, "A educação é a arma mais poderosa que você pode usar para mudar o mundo." A frase de Nelson Mandela tem um grande significado quando o assunto é formação educacional de surdos no Brasil. Nesse contexto, sabe-se que a formação educacional de surdos é um grande desafio, devido à falta de acessibilidade em escolas, faculdades e em ambientes de trabalho são evidentes, logo, é válido salientar também a ausência de pessoas especializadas na Língua Brasileira de Sinais.
Diante desse cenário, ao longo dos anos a falta de acessibilidade em lugares do cotidiano sempre foram muito explícitas, e consequentemente esse fator afeta todas as pessoas com deficiência, principalmente aqueles indivíduos que possuem deficiência auditiva. No entanto, os surdos por sua vez são mais prejudicados, pois quando não se tem a acessibilidade necessária em todos os ambientes do dia a dia, constata-se a grande insegurança do surdos ao exercerem atividades "normais" sem ajuda de alguém.
Por conseguinte, a linguagem de sinais também se encaixa nesse mesmo aspecto, porque quando não tem algum intérprete que possa auxiliar os surdos ao entenderem os conteúdos passados na escola se torna totalmente prejudicial, e é de grande percepção a falta de pessoas que entendem libras. Então, com isso acontecendo a evasão escolar se torna mais constante a cada dia mais.
Portanto, cabe ao Ministério da Educação (MEC) órgão do Governo Federal, que traga mais intérpretes de libras por meio de campanhas, também pelas mídias sociais e digitais mostrando a precisão dessa acessibilidade. A fim de que, todos os surdos tenham o mesmo nível de ensino que pessoas sem deficiência auditiva tem.