Nos últimos anos nota-se o crescimento absurdo de suicídio no território nacional. A preocupação maior está entre os jovens. No ano de 2013 o Brasil noticiou a morte do então compositor e baixista da banda Charles Brown Luiz Carlos Leão Duarte Junior, um jovem de apenas 35 anos de idade, mas conhecido como Champigno, infelizmente foi mais um caso isolado de suicídio no território nacional.

O índice vem crescendo por diversos fatores, lista-se um deles " uma nação menos solidária com a dor do outro e uma rede de apoio ineficaz. Nota-se que a maioria dos jovens antes mesmo de cometer o suicídio, possivelmente passou por desistabilidade mental, cujo é uma questão cada vez mais presente no coditiano da sociedade. Destaca-se a deficiência do por público com relação a saúde mental dos jovens, visto que já vem dando alertas de suicídio.

Segundo dados levantados pela Organização Mundial da Saúde (OMS) o Brasil atualmente ocupa o oitavo lugar no ranking dentre outros países, como o maior número de morte por suicídio. Existe planos de ação nacionais por parte da (OMS) para reduzir o índice alto dessas mortalidades. Porém a realidade é outra, uma vez que só vem aumentando. É preocupante pois o governo não está sabendo lida com essas ações. É notório que este "plano de ação" contém erros graves que precisam ser aprimorados.

Desta forma, destaca-se a falha do poder público junto ao estado no que se refere à saúde pública, especialmente a saúde mental. Ademais é, indispensável investimentos em núcleo familiar, escolas públicas e estaduais em redes de apoio que abrangem toda essa população e investir nos profissionais específicos que lidam com esses tipos de situação diariamente. Para ter um olhar mais atento para esse problema de sobremodo evita essa fatalidade tem que investir em profissionais especializados e capacitado.