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Por biamenezes
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#34316
“Ladrão sangue bom tem moral na quebrada, mas pro Estado é só um número, mais nada. Nove pavilhões, sete mil homens, que custam trezentos reais por mês, cada”. Esse trecho da música “diário de um detento”, do grupo de rap Racionais Mc’s, relata a dualidade da situação do preso brasileiro, onde ele é valorizado no seu lugar de origem, porém no sistema carcerário, nesse caso, especificamente, na antiga Casa de Detenção do Carandiru, é “apenas mais um delinquente”. Nesse sentido, entende-se que o sistema carcerário possui inúmeras falhas, inclusive na forma como trata seus apenados, sendo necessária uma reestruturação dele. Desse modo, apresenta-se duas vertentes da temática: a superlotação dos presídios e o crime organizado.

Em primeira instância, deve-se destacar a superlotação dos presídios como uma das problemáticas que assola nosso cárcere, uma vez que há mais de 866 mil presos para, aproximadamente, 460 mil vagas. De acordo com a socióloga Julite Lemgruber, nós conseguiríamos resolver esse problema se a lei fosse devidamente respeitada, pois é dito no Código Penal que a pena privativa de liberdade só pode ser aplicada em casos de violência que põem risco à vida. Nesse contexto, poderíamos evitar quase todas as prisões por tráfico de drogas que são 24,7% do total, segundo o Infopen, órgão que lida com dados sobre o encarceramento. Além disso, temos mais de 370 mil presos que ainda não foram a julgamento e podem ser inocentes, no final das contas.

Em segunda instância, tem-se o crime organizado como outro problema que assola o “xadrez” brasileiro, visto que ele surge a partir do desrespeito dos funcionários com os presos e do descaso do sistema, o que, muitas vezes, pode tornar-se um empecilho para a ressocialização esperada pelo Estado. É de conhecimento público que 54% dos presos têm entre 18 e 29 anos, de acordo com Banco Nacional de Monitoramento de Prisões, muitos deles estão ali pela primeira vez e por delitos pequenos e com o passar do tempo ele entra em contato com o crime organizado onde surgem propostas de proteção e auxílio a família. Todavia, quando esse cidadão saí da detenção ele tem muito mais conhecimento sobre como o crime funciona e está hábil a praticá-lo eficazmente, como explicou o médico Drauzio Varella, que trabalha com o cárcere há mais de 30 anos, no podcast “Poucas”.

Portanto, conclui-se que é necessária uma reestruturação do sistema carcerário brasileiro, já que esse possui diversas falhas. Por isso, devem ser tomadas medidas para que essa questão seja resolvida, tal qual: o judiciário pode adotar penas alternativas para pequenos delitos, como trabalho compulsório ou, até mesmo, voluntariado, que visaria diminuir a quantidade de presos em regime fechado, assim respeitando o Código Penal. Haja vista o postulado de Nelson Mandela, ex-presidente da África do Sul: “Ninguém sabe verdadeiramente o que uma é nação até que tenha estado dentro de suas prisões. Uma nação não deve ser julgada pela forma como trata seus cidadãos mais elevados, mas seus menos queridos.”
Competência 1

Demonstrar domínio da norma da língua escrita.

Sua nota nessa competência foi: 160

Você atingiu aproximadamente 80% da pontuação prevista para a Competência 1, atendendo aos critérios definidos a seguir. O participante demonstra bom domínio da modalidade escrita formal da língua portuguesa e de escolha de registro, com poucos desvios gramaticais e de convenções da escrita, ou seja, apresenta um texto com boa estrutura sintática, com poucos desvios de pontuação, de grafia e de emprego do registro exigido.

Competência 2

Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.

Sua nota nessa competência foi: 160

Você atingiu aproximadamente 80% da pontuação prevista para a Competência 2, atendendo aos critérios definidos a seguir. O participante desenvolve o tema por meio de argumentação consistente e apresenta bom domínio do texto dissertativo-argumentativo, com proposição, argumentação e conclusão. Embora ainda possa apresentar alguns problemas no desenvolvimento das ideias, o tema, em seu texto, é bem desenvolvido, com indícios de autoria e certa distância do senso comum demonstrando bom domínio do tipo textual exigido.

Competência 3

Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.

Sua nota nessa competência foi: 200

Você atingiu aproximadamente 100% da pontuação prevista para a Competência 3, atendendo aos critérios definidos a seguir. Em defesa de um ponto de vista, o texto apresenta informações, fatos e opiniões relacionados ao tema proposto, de forma consistente e organizada, configurando autoria, ou seja, os argumentos selecionados estão organizados e relacionados de forma consistente com o ponto de vista defendido e com o tema proposto, configurando-se independência de pensamento e autoria.

Competência 4

Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.

Sua nota nessa competência foi: 140

Você atingiu aproximadamente 70% da pontuação prevista para a Competência 4, atendendo parcialmente aos critérios definidos a seguir. O participante articula as partes do texto com poucas inadequações e apresenta repertório diversificado de recursos coesivos.

Competência 5

Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.

Sua nota nessa competência foi: 120

Você atingiu aproximadamente 60% da pontuação prevista para a Competência 5, atendendo aos critérios definidos a seguir. O participante elabora, de forma mediana, pouco consistente, proposta de intervenção relacionada ao tema e articulada à discussão desenvolvida no texto.

Por Ashiley
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#34338
biamenezes escreveu:@Ashiley, @Flaviaa poderiam corrigir o meu texto assim que tiverem algum tempo?
Sim, em breve!
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Por Flaviaa
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#35975
biamenezes escreveu:@Ashiley, @Flaviaa poderiam corrigir o meu texto assim que tiverem algum tempo?
Sim, sim!

Erre, corrija, erre e corrija novamente...
Assim sucessivamente...
Até que fique interessante...
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Por Flaviaa
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#35979
Vamos lá!

INTRODUÇÃO:

“Ladrão sangue bom tem moral na quebrada, mas pro Estado é só um número, mais nada. Nove pavilhões, sete mil homens, que custam trezentos reais por mês, cada”. Esse trecho da música “diário de um detento”, do grupo de rap Racionais Mc’s, relata a dualidade da situação do preso brasileiro, onde ele é valorizado no seu lugar de origem, porém no sistema carcerário brasileiro, nesse caso, especificamente, na antiga Casa de Detenção do Carandiru, é apenas mais um delinquente (1). Nesse sentido, entende-se que o sistema carcerário possui inúmeras falhas, inclusive na forma como trata seus apenados, sendo necessária uma reestruturação dele. Desse modo, apresenta-se apresentam-se duas vertentes da temática: a superlotação dos presídios e o crime organizado.

Legenda:

possível erro (incerto)
erro
confuso
desnecessário
"melhorável"
(x): observações
repetição
(meus comentários)
sugestão (ou correção)
"stonkis"
Adequação ao tema

...
Observações:

(1) esse trecho levantou-me uma dúvida: por que o preso não deve ser tratado como um delinquente se ele é um criminoso?

...
:!: Comentários gerais: Gostei da introdução! Apenas atente-se às palavras que você usa, creio que em seu texto você não queria "defender" o criminoso (observação 1) e sim a ressocialização, deixe isso claro. No quesito gramática não vi erros significativos.

Erre, corrija, erre e corrija novamente...
Assim sucessivamente...
Até que fique interessante...
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Por Flaviaa
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#36122
DESENVOLVIMENTO:

:arrow: 1:

Em primeira instância, deve-se destacar a superlotação dos presídios como uma das problemáticas que [assola] (Não tenho certeza, mas parece-me que o certo seria assolam) nosso o cárcere brasileiro, uma vez que há mais de 866 mil presos para, aproximadamente, 460 mil vagas (Segundo quem? Não se esqueça da fonte). De acordo com a socióloga Julite Lemgruber, nós conseguiríamos resolver esse problema se a lei fosse devidamente respeitada, pois é dito no Código Penal que a pena privativa de liberdade só pode ser aplicada em casos de violência que põem risco à vida. Nesse contexto, poderíamos evitar quase todas as prisões por tráfico de drogas que são 24,7% do total, segundo o Infopen, órgão que lida com dados sobre o encarceramento (o tráfico de drogas não apresenta risco à vida? Talvez não de maneira tão direta, mas representa sim!). Além disso, temos mais de 370 mil presos que ainda não foram a julgamento e podem ser inocentes, no final das contas (essa informação foi apenas jogada no texto, você poderia ter feito um belo uso dela).

Legenda:

possível erro (incerto)
erro
confuso
desnecessário
"melhorável"
(x): observações
repetição
(meus comentários)
sugestão (ou correção)
"stonkis"

...
Observações:

(1) Então seu argumento é o de que traficantes não deveriam ser apreendidos?

...
Divisão do texto:

Tópico frasal
Comprovação
Explicação/argumentação forte
Fechamento

Em primeira instância, deve-se destacar a superlotação dos presídios como uma das problemáticas que assola nosso cárcere, uma vez que há mais de 866 mil presos para, aproximadamente, 460 mil vagas. De acordo com a socióloga Julite Lemgruber, nós conseguiríamos resolver esse problema se a lei fosse devidamente respeitada, pois é dito no Código Penal que a pena privativa de liberdade só pode ser aplicada em casos de violência que põem risco à vida. Nesse contexto, poderíamos evitar quase todas as prisões por tráfico de drogas que são 24,7% do total, segundo o Infopen, órgão que lida com dados sobre o encarceramento. Além disso, temos mais de 370 mil presos que ainda não foram a julgamento e podem ser inocentes, no final das contas.

...
:!: Comentários gerais: Seu parágrafo começou bem, mas perceba que você começou a jogar informações, dados por cima de dados e fugiu um pouco da proposta. Se o presídio está lotado, deve-se aumentar sua capacitação e não soltar traficantes. É claro que entendo quando tenta dizer que alguns pequenos delitos, na condição de superlotação, podem ser tratados fora dos presídios, mas tráfico de drogas não é um deles.
Não sou boa em gramática, mas tenho uma observação: evite usar a primeira pessoa do plural (nós), não é necessariamente errado, só que não enriquece seu texto.

Erre, corrija, erre e corrija novamente...
Assim sucessivamente...
Até que fique interessante...
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Por biamenezes
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#36176
Flaviaa escreveu:Vamos lá!

INTRODUÇÃO:

“Ladrão sangue bom tem moral na quebrada, mas pro Estado é só um número, mais nada. Nove pavilhões, sete mil homens, que custam trezentos reais por mês, cada”. Esse trecho da música “diário de um detento”, do grupo de rap Racionais Mc’s, relata a dualidade da situação do preso brasileiro, onde ele é valorizado no seu lugar de origem, porém no sistema carcerário brasileiro, nesse caso, especificamente, na antiga Casa de Detenção do Carandiru, é apenas mais um delinquente (1). Nesse sentido, entende-se que o sistema carcerário possui inúmeras falhas, inclusive na forma como trata seus apenados, sendo necessária uma reestruturação dele. Desse modo, apresenta-se apresentam-se duas vertentes da temática: a superlotação dos presídios e o crime organizado.


Legenda:

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"melhorável"
(x): observações
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(meus comentários)
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"stonkis"
Adequação ao tema

...
Observações:

(1) esse trecho levantou-me uma dúvida: por que o preso não deve ser tratado como um delinquente se ele é um criminoso?

...
:!: Comentários gerais: Gostei da introdução! Apenas atente-se às palavras que você usa, creio que em seu texto você não queria "defender" o criminoso (observação 1) e sim a ressocialização, deixe isso claro. No quesito gramática não vi erros significativos.





o criminoso, quase sempre, é tratado de forma desumana no presídio. Por isso, as aspas foram colocadas, sendo uma repetição de uma frase utilizada pelo senso comum.
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#36178
Flaviaa escreveu:DESENVOLVIMENTO:

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Em primeira instância, deve-se destacar a superlotação dos presídios como uma das problemáticas que [assola] (Não tenho certeza, mas parece-me que o certo seria assolam) nosso o cárcere brasileiro, uma vez que há mais de 866 mil presos para, aproximadamente, 460 mil vagas (Segundo quem? Não se esqueça da fonte). De acordo com a socióloga Julite Lemgruber, nós conseguiríamos resolver esse problema se a lei fosse devidamente respeitada, pois é dito no Código Penal que a pena privativa de liberdade só pode ser aplicada em casos de violência que põem risco à vida. Nesse contexto, poderíamos evitar quase todas as prisões por tráfico de drogas que são 24,7% do total, segundo o Infopen, órgão que lida com dados sobre o encarceramento (o tráfico de drogas não apresenta risco à vida? Talvez não de maneira tão direta, mas representa sim!). Além disso, temos mais de 370 mil presos que ainda não foram a julgamento e podem ser inocentes, no final das contas (essa informação foi apenas jogada no texto, você poderia ter feito um belo uso dela).

Legenda:

possível erro (incerto)
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Observações:

(1) Então seu argumento é o de que traficantes não deveriam ser apreendidos?

...
Divisão do texto:

Tópico frasal
Comprovação
Explicação/argumentação forte
Fechamento

Em primeira instância, deve-se destacar a superlotação dos presídios como uma das problemáticas que assola nosso cárcere, uma vez que há mais de 866 mil presos para, aproximadamente, 460 mil vagas. De acordo com a socióloga Julite Lemgruber, nós conseguiríamos resolver esse problema se a lei fosse devidamente respeitada, pois é dito no Código Penal que a pena privativa de liberdade só pode ser aplicada em casos de violência que põem risco à vida. Nesse contexto, poderíamos evitar quase todas as prisões por tráfico de drogas que são 24,7% do total, segundo o Infopen, órgão que lida com dados sobre o encarceramento. Além disso, temos mais de 370 mil presos que ainda não foram a julgamento e podem ser inocentes, no final das contas.

...
:!: Comentários gerais: Seu parágrafo começou bem, mas perceba que você começou a jogar informações, dados por cima de dados e fugiu um pouco da proposta. Se o presídio está lotado, deve-se aumentar sua capacitação e não soltar traficantes. É claro que entendo quando tenta dizer que alguns pequenos delitos, na condição de superlotação, podem ser tratados fora dos presídios, mas tráfico de drogas não é um deles.
Não sou boa em gramática, mas tenho uma observação: evite usar a primeira pessoa do plural (nós), não é necessariamente errado, só que não enriquece seu texto.

sabe-se que a muitas das prisões por tráfico de drogas são de pessoas que possuíam pequenas quantidades e são presas injustamente.
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Por Flaviaa
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#36189
biamenezes escreveu:
Flaviaa escreveu:DESENVOLVIMENTO:

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Em primeira instância, deve-se destacar a superlotação dos presídios como uma das problemáticas que [assola] (Não tenho certeza, mas parece-me que o certo seria assolam) nosso o cárcere brasileiro, uma vez que há mais de 866 mil presos para, aproximadamente, 460 mil vagas (Segundo quem? Não se esqueça da fonte). De acordo com a socióloga Julite Lemgruber, nós conseguiríamos resolver esse problema se a lei fosse devidamente respeitada, pois é dito no Código Penal que a pena privativa de liberdade só pode ser aplicada em casos de violência que põem risco à vida. Nesse contexto, poderíamos evitar quase todas as prisões por tráfico de drogas que são 24,7% do total, segundo o Infopen, órgão que lida com dados sobre o encarceramento (o tráfico de drogas não apresenta risco à vida? Talvez não de maneira tão direta, mas representa sim!). Além disso, temos mais de 370 mil presos que ainda não foram a julgamento e podem ser inocentes, no final das contas (essa informação foi apenas jogada no texto, você poderia ter feito um belo uso dela).

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(1) Então seu argumento é o de que traficantes não deveriam ser apreendidos?

...
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Explicação/argumentação forte
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Em primeira instância, deve-se destacar a superlotação dos presídios como uma das problemáticas que assola nosso cárcere, uma vez que há mais de 866 mil presos para, aproximadamente, 460 mil vagas. De acordo com a socióloga Julite Lemgruber, nós conseguiríamos resolver esse problema se a lei fosse devidamente respeitada, pois é dito no Código Penal que a pena privativa de liberdade só pode ser aplicada em casos de violência que põem risco à vida. Nesse contexto, poderíamos evitar quase todas as prisões por tráfico de drogas que são 24,7% do total, segundo o Infopen, órgão que lida com dados sobre o encarceramento. Além disso, temos mais de 370 mil presos que ainda não foram a julgamento e podem ser inocentes, no final das contas.

...
:!: Comentários gerais: Seu parágrafo começou bem, mas perceba que você começou a jogar informações, dados por cima de dados e fugiu um pouco da proposta. Se o presídio está lotado, deve-se aumentar sua capacitação e não soltar traficantes. É claro que entendo quando tenta dizer que alguns pequenos delitos, na condição de superlotação, podem ser tratados fora dos presídios, mas tráfico de drogas não é um deles.
Não sou boa em gramática, mas tenho uma observação: evite usar a primeira pessoa do plural (nós), não é necessariamente errado, só que não enriquece seu texto.

sabe-se que a muitas das prisões por tráfico de drogas são de pessoas que possuíam pequenas quantidades e são presas injustamente.
"Presas injustamente"? Mas não estão transgredindo a lei? Uma coisa é ser preso injustamente, outra é cometer um delito menos grave e ser apreendido. E como você disse que pessoas são presas injustamente, traga em seu texto dados que comprovem.
Deve ser uma opinião pessoal, mas continuo pensando que tráfico de drogas não é um pequeno delito como diz (obs: perdoe-me qualquer traço de minha ignorância quanto a esse assunto). Talvez ficasse melhor se tu explicasse os casos sem julgamento etc. :)

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#36190
biamenezes escreveu:
Flaviaa escreveu:Vamos lá!

INTRODUÇÃO:

“Ladrão sangue bom tem moral na quebrada, mas pro Estado é só um número, mais nada. Nove pavilhões, sete mil homens, que custam trezentos reais por mês, cada”. Esse trecho da música “diário de um detento”, do grupo de rap Racionais Mc’s, relata a dualidade da situação do preso brasileiro, onde ele é valorizado no seu lugar de origem, porém no sistema carcerário brasileiro, nesse caso, especificamente, na antiga Casa de Detenção do Carandiru, é apenas mais um delinquente (1). Nesse sentido, entende-se que o sistema carcerário possui inúmeras falhas, inclusive na forma como trata seus apenados, sendo necessária uma reestruturação dele. Desse modo, apresenta-se apresentam-se duas vertentes da temática: a superlotação dos presídios e o crime organizado.


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(1) esse trecho levantou-me uma dúvida: por que o preso não deve ser tratado como um delinquente se ele é um criminoso?

...
:!: Comentários gerais: Gostei da introdução! Apenas atente-se às palavras que você usa, creio que em seu texto você não queria "defender" o criminoso (observação 1) e sim a ressocialização, deixe isso claro. No quesito gramática não vi erros significativos.





o criminoso, quase sempre, é tratado de forma desumana no presídio. Por isso, as aspas foram colocadas, sendo uma repetição de uma frase utilizada pelo senso comum.
Pode até ser a repetição de uma frase, mas se estivesse sem aspas não teria perdido o sentido (ao meu ver, certo?)

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