É relevante abordar, primeiramente,às raízes desse impasse. A constituição de 1988 prevê que é direito de todos e dever do Estado acesso a alimentação e higiene o que mesmo em cárcere as mulheres possuem essa prerrogativa. Entretanto, no contexto atual , nas penitênciarias femininas, o governo brasileiro não distribui contribuí para aplicar essas questões, visto que grande parte dos presidios possui péssimas condições de higiene.Isso ocorre devido à falta de atendimento ginecológico e a ausência muita das vezes de absorventes, pois o governo não distribui.Diante disso, muitas mulheres improvisam com miolo de pão, uma vez que dependem das famílias para conseguir acesso ao produto . Já que a autoridade administrativa não oferece a mercadoria.Por consequência, o índice de infeção aumenta significativamente. Sendo assim , é inquestionável o descaso governamental para com a saúde das detentas.
Além disso, outro importante fator a ser analisado é a infraestrutura precária do sistema penitenciário feminino . Nessa perspetiva, segundo o g1 menos de 1%dos presídios estão em excelente estado, já que ao analisar os fatores que prejudicam o avanço nos presídios, têm se à falta de iluminação , ventilação e superlotação. Como resultado, isso contribui para o contágio e proliferação e contágio de doenças. Diante dessa análise , uma pessoa que inicia o cumprimento de pena com saúde,provavelmente poderá sair com a saúde física ou metal comprometida. Sendo assim, o descaso nos serviços básicos de um sistema prisional é vigente.
Torna-se, portanto, evidente que a negligência na saúde é a infraestrutura precária corroboram a problemática em questão. Por isso, é necessário que o Ministério da Saúde promova programas que atendam mulheres privadas de liberdade através da captação de voluntários , com o objetivo de melhorar as condições de higiene dentro desses locais. Ademais, o Governo Federal por meio do Ministério da infraestrutura deve promover melhorias no sistema penitenciário , por meio de divisão entre as celas a fim se que não haja lotação. Assim os detentos possuíram condições melhores e no futuro poderão ser integrados à sociedade.
Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
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Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
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Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
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Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
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