Brasil país do "não vai dá nada"


Quando olhamos para a situação do Brasil, em relação a sua sociedade e como o brasileiro deve se portar dentro dela, é inevitável não ser acometido por diversos sentimentos pessimistas.
Seja no cotidiano de um cidadão comum ou na vida dos influentes políticos não podemos prever o futuro da nação .
Fato também, que nos momentos em que a sociedade brasileira se uniu-se contra um mal obteve sucesso .
À exemplo quando Oswaldo Cruz impôs a sociedade brasileira a vacina contra a Varíola.
Hoje, estamos livres dessa doença que pôs em cheque o futuro da nação.
tomando o exemplo anterior e o desconstruindo por partes, vemos que:
Em primeiro lugar,não foi só o cientista infectologista que estava combatendo esse problema,
o governo vigente e a classe burguesa também .
Em segundo lugar, foi, e agora também é, a maioria quem paga a conta, morrendo, pois, quem morre nos estádios é sempre o cidadão comum .
Vê-se ainda, no exemplo citado que quem tem o poder de mudança é a maioria,pois, é ela quem decide se o presidente vai completar seu mandato, se o burguês continuará com sua empresa julgando-se o santo, visto que, santo: significa diferente dos homens.
O segredo de tudo é ir por partes, é dar sempre o seu melhor.
Visto também , que nem Deus fez o mundo de uma só vez.
Neste momento em que vivemos, não menos importante é a conscientização!
Conscientização do processo capitalista que pauta-se nas melhores coisa e informações para os ricos e o excedente para os pobres.
Conscientização da Globalização que dita as regras do que é legal, e o que é feio.
Para acabar com as mortes nos estádios tem que haver mudanças na cultura do brasileiro.
Algo que pudesse lembrar a Revolução cultural chinesa,liderada por Confúcio,que dizia como o cidadão chinês devia se comportar na sociedade.
De maneira análoga e não tão radical o homem deve tomar as rédias de sua cultura local.
À saber ainda, que o chinês que não paga suas dividas é humilhado na mídia local.
Deve-se ,sim, por as mortes, os comas e o terror provocado por pessoas que não param para pensar em seus atos nas novelas nas mídias sociais e nas escolas de ensino médio mostrando que essas covardias não saem impune.
Parte importante da conjuntura do tema é que a população pressione os clubes a investirem periodicamente em campanhas de conscientização para diminuir os atos criminosos.
Coisa que os clubes fazem, apenas, depois da morte de um torcedor e logo em seguida param.