Diante de tal cenário, o descaso do Governo com o sistema educacional é um impasse. Acerca disso, consoante ao filósofo inglês, Thomas Hobbes, é dever do Estado proporcionar meios que auxiliem o progresso de toda coletividade. Entretanto, no Brasil contemporâneo, isso não se concretiza, pois analisa-se que os ausentes investimentos na segurança escolar, prejudicam o avanço da sociedade e ferem, brutalmente, os direitos dos cidadãos, que muitas vezes são expostos a falta de segurança e, em seguida, são obrigados a deixar o meio escolar por causa da omissão de dever da máquina pública. Logo, não é justo que o Estado protagonize as consequências da falta de segurança nas escolas.
Ademias, a falha no sistema educacional configura-se como um percalço, visto que atrapalha a plena cidadania. Sob a perspectiva de Nelson Mandela, líder político da África do Sul, a educação é a arma mais poderosa que se pode usar para mudar o mundo. Contudo, no território nacional, pode-se perceber que essa arma não está sendo utilizada de maneira adequada, pois a carência de valores e ética nos meios escolares vêm crescendo exponencialmente. Por conseguinte, percebe-se que de nada adianta educar o Governo falho, se a insegurança também está enraizada no cerne do sistema educacional. Em suma, uma mudança de valores é fundamental, com o objetivo de transpor as barreiras que permitem a ausência da segurança nas escolas brasileiras.
Portanto, para que a escola se torne um meio seguro para todos, algumas medidas devem ser tomadas. Cabe ao Governo Federal- órgão responsável pelo bem-estar geral-, aliado ao Ministério da Segurança e Ministério da Educação, oferecer os subsídios necessários, para que, por meio de parcerias público e privadas com empresas qualificadas, possa-se garantir a segurança nas escolas, com medidas de proteção aos alunos. Outrossim, aulas de ética e moral também podem ser aplicadas, visando conscientizar os estudantes sobre valores e sobre seus direitos. Dessa forma, pode-se garantir as necessidades do âmbito social, se aproximando da obra de Thomas More.
Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
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Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
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Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
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