Segundo a OMS, 81% dos jovens do mundo adquiriram o sedentarismo, e 20% dessas pessoas sofrem de depressão severa. Além do mais, é legítimo que a realização gradual de atividades fisicas ativa um hormônio da felicidade, que é a serotonina. Diante disso, torna-se explícito que a falta desta prática não abala só a saúde física, mas que também, é um dos elementos que corroboram a enorme onda de vulnerabilidade emocional presente nos garotos e garotas atualmente.
A revolução tecnológica e industrial teve seus lados positivos, todavia, propiciou um consumo excessivo de alimentos maléficos ao organismo, que é vítima de dietas ricas em colesterol alto, gordura no fígado e diabetes todos os anos, sobretudo, em prejuízo de políticas ineficientes de governo, e do acúmulo de propagandas de restaurantes de fast-food que visam a obtenção de lucro a todo o momento.
Ademais, sabe-se que a anatomia do ser humano foi feita especificamente para adaptar-se à altas quantidades de movimentos. No período Pré-Histórico, os homens eram obrigados a movimentar-se constantemente para buscar comida e sobreviver. Contudo, o avanço digital possibilitou que o cotidiano se tornasse extremamente simples e monótono, e que crianças e adultos permaneçam horas em frente à aparelhos tecnológicos, fato que prejudica a saúde no geral, e acarreta no aumento de doenças, em detrimento da displicência e desinformação da população acerca desta enfermidade. Destarte, pode-se levar em consideração a cultura do Japão, no qual povo é conhecido pela prática frequente de exercícios físicos e alimentação equilibrada, que unidos, conduzem esta nação ao posto de território com maior longevidade do mundo, possuindo a expectativa de vida de 83 anos, tornando-a referência no combate ao Sedentarismo.
Portanto, no que urge o Ministério da Educação, é indispensável que este orgão, em parceria com o Ministério da Saúde, entre em contato com unidades de ensino espalhadas pelo país e implante feiras esportivas dentro dessas instalações, por meio de um acordo monetário com o Governo Federal, e invistam em campanhas publicitárias, de modo que influencie as pessoas a se exercitarem, diminuindo o índice principalmente de doenças cardiorrespiratórias e cardiovasculares, em prol do bem comum da sociedade.