Em pleno século XXI, é vivenciado a COVID- 19, aliado a pandemia, o viés em foco é a saúde. Destarte, os problemas presentes em grande escala são na unidade pública pela má distribuição de verba, paralelo a isso, a ineficácia da distribuição de vacinas nos postos de saúde. Contudo, a péssima gestão e subinvestimento são retratadas de forma cruel e limitando possíveis resultados.
Primeiramente, é importante salientar que a maioria da população brasileira depende Do órgão publico. Implicando as exigências básicas como: consultas de rotina, vacinas mensais, e exames de riscos, porém, em detrimento a uma grande procura nas redes publicas, é visto a falta de recursos para arcar com as necessidades essências e precisas da população, ressaltando que por serem de renda baixa destaca uma ausência de preocupação por parte da administração hospitalar com a quantidade que possa exceder.
A deficiência de investimento nas repartições públicas acaba acarretando em maiores números de doentes levando até mesmo a morte. Acomete isso, pela falha de informação sobre determinados assuntos primordiais para maiores prevenções .
Portanto, é mensurável a ação dos sistemas governamentais no controle da distribuição de renda a fim de sanar as necessidades públicas no SUS, associando a pandemia do COVID- 19 se fizeram presente a desigualdade de leitos hospitalares e recursos em momentos de alardes. Por isso, é viável a aparição das vias mídias, por meio de jornais e telecomunicações para a soma de informações para as pessoas se situarem, a saber, se prevenir das mais básicas formas no seu dia. Antemão, a atuação do governo devera se mostrar não somente em palavras mais se em prática para uma vida longa e estimada.