Em parte, na ideia dessas pessoas, as duas fases são de divertimento, sem preocupações problemas ou contas para pagar. O que não é discutido é que ambas as fases, são de excessivo modelamento e de vulnerabilidade para o desenvolvimento de doenças mentais. Além disso, o que estudos mostram é que há uma extrema necessidade de atenção à saúde mental de crianças e adolescentes, sendo outros estudos os que revelam a escola como um espaço propício para a prevenção da doença e espaço possível para a atenção à saúde. Mas não vemos muitas atividades ou propostas para uma melhora no desenvolvimento da saúde mental para os alunos nas escolas. Até que ponto a saúde mental é valorizada na escola?
Muitas vezes, o problema de saúde mental é gerado na própria escola. E mesmo quando o problema vem de casa, um ambiente hostil na escola pode aprofundá-lo, isso torna o envolvimento da escola muito importante, isso ao se tratar da necessidade de que ela esteja atenta a essas questões. Além disso, trabalhar a habilidade de comunicação, por exemplo, é essencial para que crianças e adolescentes consigam expor seus pensamentos de maneira clara, além de ouvir sugestões e conselhos. É de extrema importância que não haja julgamento em cima da maneira que eles se expressam. Contudo muitos alunos são repreendidos pois dizem que a escola não é apenas um lugar onde procuram aprender, mas era um lugar onde buscam amizade e apoio. Mas afinal, qual o dever da escola com a saúde mental dos alunos?
O que deveria ser o papel das escolas com os alunos é reconhecer os pequenos sinais diários que podem estar causando o desequilíbrio emocional. Sem uma atenção especial sobre a saúde mental do corpo acadêmico, a instituição de ensino também pode sofrer abalos em seu nível de qualidade a longo prazo. Tal fato traz a importância de estabelecer um diálogo com esse valioso espaço de construção de saber e de cuidado. Diagnosticar ou tratar problemas de saúde mental não é a função dos educadores. No entanto, o ambiente escolar pode ser um espaço estratégico para identificar quando algo não vai bem e encaminhar os casos, além de acolher os alunos e promover um espaço seguro para que eles se expressem.
Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada