Primeiramente, vale ressaltar que as mídias sociais é um fator determinante para o aumento da questão, pois os usuários dos mesmos imponhem padrões estéticos inexistente, deixando então, os espectadores com insegurança de si mesma. De acordo com o filósofo Pierre Baurdieu, aquilo que foi criado para se tornar instrumento de democracia direta, não deve ser convertido em mecanismo de opressão simbólica. Sobre essa ótica, os jovens - que é o maior alvo da doença- acabam deixando-se levar por corpos imaginários que os usuários das plataformas digitais idealizam, como o documentário da Netflix, o dilema das redes, que a protagonista Isla, que ficou insegura com a sua aparência, após publicar nas mídias sociais, ou seja, se opõe à concepção de Baurdieu. Visto que, é estimável o uso desse instrumento para propagar mais ainda, as doenças psicológicas.
Segundamente, a questão ao acesso à profissionais da saúde, é outro impecílio para o aumento do impasse, embora a Constituição Federal de 1988, assegure a esse acesso. Ademais, pesquisa mostra que apenas 3% da população faz terapia, pois muitos só buscam quando estão em situações extremas. Dessa forma, o filósofo Zygmunt diz, “ á inexistência de vigor nas relações sociais, políticas e econômicas é peculiaridade da “modernidade líquida”. Sobre esse viés, caso o problema persista do mesmo jeito, é provável o prolongamento da questão.
Portanto, fica evidente a solução para a amenização do problema supracitado acima. Para isso, o estado por intermédio do Ministério da Saúde, devem disponibilizarem profissionais da saúde- psicológicos(a)- gratuitos nas escolas, a fim de promover e ajudá-los aqueles com a doença. Outrossim, usuários das mídias sociais devem falar mais sobre o assunto, e fazer mais campanhas como o setembro amarelo, para atingir o maior número de pessoas de diversas faixas etárias, a fim de reforçar os conhecimentos a respeito da temática. Com isso, esperamos diminuir a problematização, para quê, futuramente não venha se repetir o caso da garota da série.
Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada