Segundo o Sistema Nacional de Informações sobre Saneamento (SNIS), a metade da população brasileira não tem acesso a sistema de saneamento básico. Desse modo, essa pesquisa demonstra que o problema de saneamento básico continua presente, visto que milhares de pessoas não possuam acesso. Diante disso, em razão da falta de responsabilidade governamental e da insuficiência nas leis, emerge um problema complexo, que precisa ser resolvido.
Primeiramente, é preciso salientar que a procrastinação governamental é uma causa preocupante. No pensamento de Foucault, muitos temas são silenciados para que as estruturas de poder possam manter mantidas. Dessa forma, verifica-se uma dificuldade no comprometimento governamental, em relação a falta de acesso ao saneamento básico, o que contribui com o aumento da falta de responsabilidade nas melhorias nas sociedades brasileiras, assim tornando a resolução difícil.
Em segundo plano, outra causa para a configuração do problema é a insuficiência nas leis. De acordo com, o filósofo Kant o ser humano é resultado da educação que teve. Sob essa lógica, se há um problema social, há a falta e a falha do saneamento básico, entretanto observa uma forte influência dessa causa, uma vez que a legislação não tem cumprindo com o seu papel de abastecer os reservatórios e de tratar as redes de esgotos no país, assim dificultando a vida de milhares de sujeitos, e de também trazer graves riscos para a saúde humana.
Portanto, um intervenção se faz necessária. Para isso, o governo junto com os prefeitos de cada municípios, investirem no manejo do saneamento básico, criando projetos e ações como "água limpa e renovável", em prol de fornecer para a sociedade a utilização da água encanada, que é um direito de todos. Através dessas informações, irá mudar os dados referente a população brasileira que tem acesso a sistema de saneamento básico.