Dês de os primórdios datados da sociedade humana, persebe-se um padrão no que diz respeito a uma menor valorização feminina -em ambos ambientes doméstico e proficional- em relação masculina. Como nos anos de 1800, onde as mulheres quase não possuíam direitos, atualmente ainda vemos evidências de como o machismo afeta as minorias, um exemplo disso é a grande sapiência da população com o fato de quê o homem recebe bem mais, contudo, medidas trabalhistas e educacionais precisão tomadas para que enfim haja uma verdadeira igualdade social.
Em análise, o sexo feminino sempre teve que passar por situações muito mais desafiadoras, nas quais os homens nunca afrentaram, como o trabalho doméstico, a dor do parto, criação dos filhos, entre outros. Fato é, que a mulher não pussuia a mesma visibilidade que o patriarcado por simplismente não sustentar monetariamente a casa. Uma educação consciente nos lares sobre sobre o tema "igualdade de gênero" sempre foi e será a melhor forma para combater ideáis machistas futuros.
Segundo dados do IBGE de 2019 às mulheres recebem 71,3% a menos que os homens, número assustador se for levado em conta o fato de quê as próprias compõem em média 68% dos trabalhos no Brasil, e isso se deve pelo grande tempo do homem sendo maioria ierárclica em atividades remuneradas do Globo. Algo como uma reparação histórica no ambiente trabalhista é uma solução para a crescente desvalorização feminina.
Em conclusão, uma co-relação entre uma educação onde os pais vão ensinar para seus filhos como a sociedade deve agir de forma respeitosa e igualitaria, e uma reparação histórica em que a mulher deve ser inserida de forma justa no trabalho faz com quê aos poucos consigamos enfrentar e almentar a visibilidade e a igualdade nos trabalhos realizados pelo sexo feminino no Brasil.