Após a segunda Guerra mundial, as nações perceberam que necessitavam de alguma medida para evitar confrontos de grandes proporções como essa, por isso foi criada a Organização das Nações Unidas (ONU). Em 1948, a ONU originou a Declaração Universal dos Direitos Humanos, que visa a liberdade e igualdade entre todos os seres humanos, além de terem seus direitos mais básicos assegurados. Mesmo depois de 73 anos desde a publicação da carta oficial contendo a DUDH, vários brasileiros ainda não a compreendem e a julgam, mesmo sem saberem de seu conteúdo. Em uma pesquisa feita pela ipsos, 66% dos entrevistados pensam que os direitos humanos defendem mais bandidos que vítimas.
Em consequência de tais mentalidades, o Brasil é um dos países que frequentemente desrespeitam tal lista de valores. Por exemplo, a nação brasileira é líder do ranking mundial de violência de transexuais e a principal vítima de homicídio é a população negra, mesmo que na lista criada pelas Nações Unidas contenha os direitos de livre identidade de gênero, sem repressão e enfrentamento ao racismo. Os grupos considerados minorias são constantemente atacados, sendo vítimas de preconceitos, mesmo tendo seus direitos supostamente garantidos, o que evidência que o Estado tem como objetivo beneficiar somente os mais privilegiados e deixá-los saírem impunes, o que nos remete ao sétimo mandamento do animalismo, porém trazido para a realidade, de que todos somos iguais, mas alguns são mais iguais que outros. Portanto, assim como disse Gilberto Dimenstein, as leis brasileiras funcionam somente no papel, sendo a existência atual diferente do que deveria estar ocorrendo.
Dado o exposto, é necessário que se realizem medidas para evitar pensamentos retrógrados, sem nenhum conhecimento do que essas leis universais realmente são, para enfim ser possível o respeito mútuo entre todos os indivíduos. Por isso, o Ministério da Educação deve providenciar palestras em escolas que dissertem sobre tal assunto, além de que os estudos sobre os DHs devem ser adicionados na grade escolar, para serem melhor compreendidos. Dessa forma, poderemos ter um futuro em que a listagem feita pelas Nações Unidas seja devidamente respeitada no Brasil.
Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada