A Constituição Federal de 1988 "estabelece que a seguridade social compreende a um conjunto de ações de iniciativa dos Poderes Públicos e da sociedade, destinados a assegurar os direitos relativos à saúde, previdência e assistência". Nesse sentido, a reforma da Previdência Social, que foi realizada no presente governo, é uma possibilidade de solução para os problemas em que o Brasil sofre a muitos anos, porém essa mudança poderá acarretar dificuldades para os idosos e uma avanço na economia brasileira.

Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), em sua pesquisa feita no ano de 2019 registrou se que há 32,9 milhões de grisalhos no país, ou seja, grande envelhecimento da população. Assim, com as novas regras haverá altos índices de pessoas com a idade avançada no mercado de trabalho que decorrerá para migração de auxílios como Beneficio Assistencial (LOAS) ou continuando na "lista do desemprego", pelo fato das empresas terem preconceitos e estarem despreparados com admissão dos "velhinhos".

Por outro lado, diversos economistas apontaram que a atual diretriz suportará o rombo no Instituto Nacional de Seguro Social (INSS), que terá uma possível melhora em 10 anos e que terá maiores investimentos e atividades empreendedoras. Um desses pontos positivos pode ser comprovado com uma publicação do jornal Estadão que relatou que em 2020 foram poupados 8,5 milhões de reais que podem ser direcionados a outros âmbitos da nação.

Dessa forma, uma maneira de solucionar a barreira imposta aos anciões seria a atuação do Poder Legislativo em reelaborar e revisar as normas dos benefícios através de debates com os deputados; não só, mas também que o Ministério do Trabalho promova políticas de contratação de pessoas nessa faixa etária pelo meio de propagandas com a mídia e a com a própria fiscalização. Consequentemente, irá aumentar a renda e também o retrógrado do déficit na república.