Avatar do usuário
Por Castru
Quantidade de postagens
#121542
Em 1979 é instituído pela ONU a convenção sobre a eliminação de toda forma de discriminação contra a mulher. Entretanto, apesar do marco histórico, o peso da ação feminina - principalmente nas ciências médicas - ainda é pouco reconhecido no Brasil. Essa desvalorização é fruto de um preconceito historicamente construído e impede o avanço da sociedade plena.

A priori, a pouca importância cedida ao trabalho de mulheres se fundamenta nas raízes da nação. No decorrer do poderio monárquico sobre o Brasil, ocorre a privação de meninas do direito à educação pública e, posteriormente, estigmatizando essa parcela de gênero como inapta para atuar no cenário científico. Ocorre que, mesmo após o estabelecimento de direitos iguais para os cidadãos, segue existindo uma indiferença da sociedade quanto à atividade feminina em áreas como a da saúde. Logo, para que o trabalho da mulher seja estimado, é necessário extinguir visões ultrapassadas.

Ademais, não é possível promover o desenvolvimento da sociedade como um todo enquanto o papel da mulher for mantido em segundo plano. Acerca disso, Helen Longino - filósofa americana - enfatiza a divergência de perspectivas no ramo da ciência para a maior promoção de saberes. Nesse sentido, desconsiderar a participação feminina nos diferentes eixos de estudo e trabalho limita o desenvolvimento social. Vale ressaltar, também, que elas são maioria nos serviços de saúde, representando - de acordo com a OMS - mais da metade dos atuantes. Entende-se, então, a imprescindibilidade da função das mulheres para o funcionamento do organismo conhecido como sociedade.

Portanto, é preciso visibilizar a contribuição das mulheres para a saúde brasileira. Logo, os ministérios da Saúde e Educação devem, em conjunto, conscientizar a população acerca da relevância feminina para a integridade física geral, com isso se dando pela organização de eventos em espaços como escolas e hospitais - visando o alcance do maior número de pessoas -, a fim de tornar notório a ajuda proporcionada por aquelas que representam a imagem da mulher na saúde. Assim, não deixando em vão a convenção supranacional por elas conquistada.
Competência 1

Demonstrar domínio da norma da língua escrita.

Sua nota nessa competência foi: 160

Você atingiu aproximadamente 80% da pontuação prevista para a Competência 1, atendendo aos critérios definidos a seguir. O participante demonstra bom domínio da modalidade escrita formal da língua portuguesa e de escolha de registro, com poucos desvios gramaticais e de convenções da escrita, ou seja, apresenta um texto com boa estrutura sintática, com poucos desvios de pontuação, de grafia e de emprego do registro exigido.

Competência 2

Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.

Sua nota nessa competência foi: 200

Você atingiu aproximadamente 100% da pontuação prevista para a Competência 2, atendendo aos critérios definidos a seguir. O participante desenvolve o tema por meio de argumentação consistente, a partir de um repertório sociocultural produtivo e apresenta excelente domínio do texto dissertativo-argumentativo, ou seja, em seu texto, o tema é desenvolvido de modo consistente e autoral, por meio do acesso a outras áreas do conhecimento, com progressão fluente e articulada ao projeto do texto.

Competência 3

Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.

Sua nota nessa competência foi: 160

Você atingiu aproximadamente 80% da pontuação prevista para a Competência 3, atendendo aos critérios definidos a seguir. Em defesa de um ponto de vista, o texto apresenta informações, fatos e opiniões relacionados ao tema, de forma organizada, com indícios de autoria, ou seja, os argumentos, embora ainda possam ser previsíveis, estão organizados e relacionados de forma consistente ao ponto de vista defendido e ao tema proposto, e há indícios de autoria.

Competência 4

Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.

Sua nota nessa competência foi: 160

Você atingiu aproximadamente 80% da pontuação prevista para a Competência 4, atendendo aos critérios definidos a seguir. O participante articula as partes do texto com poucas inadequações e apresenta repertório diversificado de recursos coesivos.

Competência 5

Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.

Sua nota nessa competência foi: 200

Você atingiu aproximadamente 100% da pontuação prevista para a Competência 5, atendendo aos critérios definidos a seguir. O participante elabora excelente proposta de intervenção, detalhada, relacionada ao tema e articulada à discussão desenvolvida no texto. Trata-se de redação cuja proposta de intervenção seja muito bem elaborada, relacionada ao tema, decorrente da discussão desenvolvida no texto, abrangente e bem detalhada.

Avatar do usuário
Por Peverton
Tempo de Registro Quantidade de postagens
#121699
Em 1979 é instituído pela ONU a convenção sobre a eliminação de toda forma de discriminação contra a mulher. Entretanto, apesar do marco histórico, o peso da ação feminina - principalmente nas ciências médicas - ainda é pouco reconhecido no Brasil. (Usaria um conectivo aqui) Essa desvalorização é fruto de um preconceito historicamente construído e impede o avanço da sociedade plena.

A priori, a pouca importância cedida ao trabalho de (das) mulheres se fundamenta nas raízes da nação. No decorrer do poderio monárquico sobre o Brasil, ocorre a privação de meninas do direito à educação pública e, posteriormente, estigmatizando essa parcela de gênero como inapta para atuar no cenário científico.(conectivo) Ocorre que, mesmo após o estabelecimento de direitos iguais para os cidadãos, segue existindo uma indiferença da sociedade quanto à atividade feminina em áreas como a da saúde. Logo, para que o trabalho da mulher seja estimado, é necessário extinguir visões ultrapassadas.

Ademais, não é possível promover o desenvolvimento da sociedade como um todo enquanto o papel da mulher for mantido em segundo plano. Acerca disso, Helen Longino - filósofa americana - enfatiza a divergência de perspectivas no ramo da ciência para a maior promoção de saberes. Nesse sentido, desconsiderar a participação feminina nos diferentes eixos de estudo e trabalho limita o desenvolvimento social. Vale ressaltar, também, que elas são maioria nos serviços de saúde, representando - de acordo com a OMS - mais da metade dos atuantes. Entende-se, então, a imprescindibilidade da função das mulheres para o funcionamento do organismo conhecido como sociedade.

Portanto, é preciso visibilizar a contribuição das mulheres para a saúde brasileira. Logo(conectivo de conclusão é no final) , os ministérios (Ministérios) da Saúde e Educação devem, em conjunto, conscientizar a população acerca da relevância feminina para a integridade física geral, com isso se dando pela organização de eventos em espaços como escolas e hospitais - visando o alcance do maior número de pessoas -, a fim de tornar notório a ajuda proporcionada por aquelas que representam a imagem da mulher na saúde. Assim, não deixando em vão a convenção supranacional por elas conquistada.
0
Similar Topics
Tópicos Estatísticas Última mensagem
4 Respostas 
267 Exibições
por danielllima
0 Respostas 
82 Exibições
por Beatriz20y
0 Respostas 
73 Exibições
por Aluna0231
0 Respostas 
82 Exibições
por Juliaa05
2 Respostas 
77 Exibições
por Hjhjhjh
0 Respostas 
99 Exibições
por stitch12
0 Respostas 
61 Exibições
por Babidi
5 Respostas 
182 Exibições
por Evely190301
0 Respostas 
58 Exibições
por Original
0 Respostas 
58 Exibições
por rafaella03

De acordo com Émilie Durkheim, a sociedade[…]

O ano é 2023 e a indústria 4.0 est&a[…]

Segundos a Declaração Universal dos […]

Corrija seu texto agora mesmo, é de GRAÇA!

Novo aplicativo de correção gratuita para redação ENEM