No filme, “Django Livre”, dirigido por Quentin Tarantino, somos apresentados a escravidão americana e, como a ideia de superioridade vivenciava no contexto americano; em cada cena, nos aprofundamos cada vez, porém, os holofotes são ao afro-descente Django e sua esposa Brunida, pois, carregam em suas costas marcas da violência conjuntural racista americana.
O racismo brasileiro se manifesta de várias formas, indo da cor da pele a posições políticas, entretanto, o mais comum é por cor de pele. Tudo deve se, ao período colonizador do Brasil, quando os europeus portugueses, fixados no território, iniciaram plantações de cana-de-açúcar, assim, como mão de obra exportaram africanos ao continente, eram tratados feito animais e visto como objetos. Até os momentos atuais, ainda é evidente este pensamento concentrado em uma massa massiva.
Em base no apresentado, é relutante pensarmos como a raça negra foi duramente castiga por séculos, por vezes há vestígios do passado no presente, por isso, é importante incentivar nossos pequenos desde pequenos que independente da cor e raça somos todos iguais, pois, todos temos um coração.
Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada