O racismo e a discriminação social são assuntos relevantes que precisam ser debatidos. Sendo assim, é imprescindível abordar alguns aspectos pertinentes. São eles, o conceito de colorismo, o racismo estrutural e as ações que a sociedade pode implementar para diminuir praticas racistas.
Primeiramente, sobre o colorismo, pode-se afirmar que é um tipo de preconceito de cor, diferente do racismo, este é individualizado, aquele traz uma perspectiva mais grupal específica. Pode-se afirmar que ele afeta a própria minoria negra segregando os de pele clara, escura, pardos. São os "tons de negro", quanto mais claros mais próximo do "padrão social" aceitável. Logo, vê-se como a discriminação racial está enraizada na estrutura social e afetando não só o grupo externa mas também internamente.

Posteriormente, evidencia-se o racismo estrutural. Nesse viés, é correto afirmar que ele é real e está visível a todos. Basta olhar para as periferias abarrotadas de pessoas pobre, negras e vulneráveis. O fato é que a Constituição Federal traz expresso o repúdio ao racismo e veda todo tipo de discriminação, inclusive a de cor. Mas, sabe-se quão arcaica é a população. Portanto, o Estado como garantidor deve trazer medidas para empoderar esses cidadãos, trazendo a dignidade a pessoa humana a realidade.
Por fim, ressaltam-se ações que a sociedade pode implementar para diminuir práticas racistas. Acerda disso, a implementação de programas educativos nas redes de televisão para que todos percebam a desigualdade social como realidade de muitos a fim de proporcionar humanização entre os habitantes. Além disso, dando oportunidade de mudar a própria realidade, através da educação básica de qualidade e em seguida qualificação profissional em número proporcional, para que assim todos tenham acesso. Por tudo isso, é imprescindível a magnitude dessa temática na sociedade.