- 04 Jun 2021, 21:39
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No Brasil, um país que a violência a cada dia aumenta mais, cresce a expressão popular "Bandido bom é Bandido morto" esse dito ganha força, não respeitando os direitos humanos, principalmente, o direito a vida, e o direito de ressocialização do individuo. Portanto fica evidente o tratamento não humano do preso, restringindo a vida do infrator da lei, trazendo um retrocesso social e retrocedendo sobre os direitos constituídos pela constituição federal. Dentro desta expressão, percebemos os fatores que levam o cidadão a crimes cometer, por exemplo, a desigualdade social, que é uma das características predominantes no Brasil, desigualdade na oportunidade de emprego, em que o individuo não qualificado é jogado para o fim da fila , portanto é visível que a expressão ,até nos jornais de telecomunicações, incitando a propagação da violência. Infelizmente o caminhar do Brasil no contexto "Bandido bom é Bandido morto" se espalha ainda mais na expressão da população, mas o porquê disto pode ser explicado, a mídia que usa uma expressão como audiência e usa pautas arcaicas para o tratamento do infrator da lei, por exemplo, Sikêra júnior, que apresenta um programa de noticias na rede de telecomunicações, RedeTV!, Junior em seu programa adotado o antigo dito "CPF CANCELADO" ,que atribui ao suspeito morto, a comemoração do fato, mostra que a questão social está retrocedendo, evidentemente precisando de reformulação de ações sociais. Portanto, para acabar com a expressão "Bandido bom é Bandido Morto" precisa-se humanizar o tratamento do infrator da lei, dando ressocialização ao mesmo, estudo, trabalho, curso profissionalizante e qualidade de vida. Trazer ações sociais, comunitária também, é o ponto inicial, dando entendimento sobre os direitos humanos, da vida, educação e lazer para o infrator. Abdicando falas comuns nas grandes mídias de televisas como "CPF CANCELADO".