Falar de saúde publica no Brasil é um assunto que ainda choca, muitos brasileiros, principalmente quando o foco são os problemas encontrados dentro das redes de saúde publica. Quando são levados em consideração : a falta de médicos, escassez de medicamentos, falta de profissionalismo, longas filas de espera por consulta, a revolta só aumenta, pelo fato de ser garantido pela ONU (Organização das Nações Unidas), o direito a saúde.
Hoje em dia, é muito comum ver pessoas falando que vão cursarem medicina não pelo fato de gostarem da área, mas sim pela famosa ‘’remuneração’’ ou só pelo ‘’status’’. Isso acaba gerando um grande impacto, tornando-se muito mais frequente a ocorrência de falhas medicas em procedimentos não muito complicados. Erros esses, que acabam tirando a vida do paciente, que por muitas vezes opta por fazer o procedimento em busca de uma cura ou melhora do seu problema, fazendo uso de um direito que ate então, é garantido por lei, contudo, acabam se tornando mais um numero nas estatísticas do governo.
De modo que, vale lembrar que essas falhas só são cometidas pela forma como muitos médicos agem, de maneira inconsequente, não fazendo o uso correto dos medicamentos, que já sofrem de escassez, e desprezam as técnicas hospitalares.
Conclui-se que, medidas devem ser tomadas como, o aumento da fiscalização publica, aspirando uma melhora nos atendimentos e na assistência ao paciente, liberação de verba para que haja a compra de e manutenção dos equipamentos, além de aumentar os estoques de remédios, aumento dos incentivos e fiscalização de capacitação de médicos, enfermeiras, técnicos de enfermagem e auxiliares, para que esses erros minimalistas sejam evitados ao máximo.