1. O rascunho da redação deve ser feito no espaço apropriado.
2. O texto definitivo deve ser escrito à tinta, na folha própria, em até 30 linhas.
3. A redação que apresentar cópia dos textos da Proposta de Redação ou do Caderno de Questões terá o número de linhas copiadas desconsiderado para efeito de correção.
4. Receberá nota zero, em qualquer das situações expressas a seguir, a redação que:

• tiver até 7 (sete) linhas escritas, sendo considerada "texto insuficiente".
• fugir ao tema ou que não atender ao tipo dissertativo-argumentativo.
• apresentar parte do texto deliberadamente desconectada do tema proposto.
• apresentar nome, assinatura, rubrica ou outras formas de identificação no espaço destinado ao texto.

TEXTO I
Sem internet, merenda e lugar para estudar: veja obstáculos do ensino à distância na rede pública durante a pandemia de Covid-19

Por causa da pandemia do novo coronavírus (Sars-CoV-2), escolas suspenderam as aulas presenciais e passaram a buscar formas alternativas de manter o processo de ensino-aprendizagem durante a quarentena: usam principalmente aplicativos e plataformas on-line.

A estratégia adotada, no entanto, escancara a desigualdade e as dificuldades enfrentadas pelos estudantes e professores de colégios públicos – acesso limitado à internet, falta de computadores e de espaço em casa, problemas sociais, sobrecarga de trabalho docente e baixa escolaridade dos familiares.
TEXTO II
TEXTO III
TEXTO IV
Os impactos da pandemia na educação brasileira é tema do ciclo de webinários
OMinistério da Educação (MEC) inicia um ciclo de webinários sobre os impactos da pandemia na educação brasileira. O primeiro evento virtual acontece no dia 05/08, uma quinta-feira, a partir das 10h, e terá como tema o “Retorno às aulas presenciais: ações concretas para o retorno seguro e roda de conversa para compartilhamento de experiências”. O evento será transmitido pelo YouTube do Ministério, em parceria com o FNDE. Por meio do chat do canal, os participantes poderão fazer comentários e enviar perguntas.

Organizado em 12 encontros, todas as quintas-feiras até o final de outubro, o ciclo de debates visa apresentar diagnósticos e propor soluções, que permitam a adoção de medidas articuladas para verificar as respostas aos efeitos provocados pela pandemia, através das trocas de experiências entre os diversos atores sobre as principais questões relacionadas aos impactos da pandemia na educação.

Ademais, o debate levanta a questão de como profissionais da educação e estudantes do país lidam diariamente com diversos desafios relacionados à Crise da Covid-19, em aspectos afetos ao acesso, à aprendizagem e à trajetória de estudantes, em maior ou menor grau, de todas as instituições ou redes de ensino de educação básica e ensino superior do Brasil.

Ao longo do mês de agosto os seminários estão organizados em quatro eixos temáticos: Retorno às aulas presenciais; O que dizem as estatísticas educacionais sobre os impactos da pandemia na educação básica; Impactos da pandemia na Educação Básica: desafios, boas práticas e lições aprendidas; e busca ativa escolar no contexto pós pandemia.

A partir da leitura dos textos motivadores seguintes e com base nos conhecimentos construídos ao longo de sua formação, redija um texto dissertativo-argumentativo em norma padrão da língua portuguesa sobre o tema “Os impactos da pandemia na educação brasileira” apresentando proposta de intervenção que respeite os direitos humanos. Selecione, organize e relacione, de forma coerente e coesa, argumentos e fatos para defesa de seu ponto de vista.

Olá, vocês poderiam corrigir minha redação e se possível pontua-la?
Desde já agradeço imensamente.
@elliss @maiconpgtu

Pensando na sociedade após a chegada dessa praga, precisamos reinventar e adotar medidas protetivas severas, para que as crianças e aqueles que estão no âmbito da aprendizagem consigam ter normalidade diariamente. Voltando no tempo, a humanidade sempre enfrentou desafios com doenças, como H1N1 chamada de ''gripe suína'', naquela época eu tive a experiência de enfrentar um vírus muito perigoso, era jovem e estudante do ensino público. Portanto, tenho a noção que quanto mais tempo crianças estiverem sem estudar, irá influenciar na sua personalidade e formação do caráter.
O ensino público brasileiro não é de boa qualidade, como apontam pesquisas do IBGE, sabendo da dificuldade que encontram na adaptação do novo modelo sanitário proposto, precisa-se haver tás ações logo, para que haja melhores condições e seja possível a volta, sempre manter o ambiente limpo, distância entre as pessoas não acontecendo lotação nas salas de aulas.
Disponibilizando matérias via internet para os estudantes é uma ótima alternativa, entretanto, muitos não tem condições e acabam sendo prejudicados. Programas de incetivo para doações podem ser grandes diferencias, como vaquinhas online. Embora o governo disponibilize objetos tecnológicos como tablets e computadores, sabe-se que é muito raro tal ato.
Os índices estão diminuindo e com isso a volta está próxima, mas a saúde terá que ter essas atitudes essenciais, como álcool em gel, distancia mínima e medição da temperatura de todos sempre para lugar fechado.

Com a chegada da pandemia de Covid-19 vários problemas do Brasil entraram em evidência um deles foi a educação. Por conta da quarentena as aulas passam a ser online deixando claro a dificuldade e as desigualdades sofridas pelos alunos do ensino público.
Segundo uma notícia publicada no site do G1 em 2020, um dos maiores obstáculos para os estudantes tem sido o acesso a uma internet de qualidade. Muitos deles não tem nem acesso a internet, o que dificulta não só na entrega das atividades como também na aprendizagem já que muitos não conseguem assistir as aulas e precisam pegar o conteúdo com outros colegas.
Além disso, outro fator que influencia na educação em meio a pandemia é a dificuldade em aprender sem a presença de um educador ou virtualmente. Os pais estão tendo que fazer o papel que um professor tem em sala de aula, mas muitos deles não tem nem o ensino fundamental completo, outros não têm tempo para auxiliar os filhos por conta do trabalho, causando assim a diminuição da qualidade de ensino já muitos dos alunos não entendem o conteúdo que esta sendo passado.
Sendo assim fica claro que os impactos que a pamdemia trouxe para educação são enormes, e para que estes não se tornem irreversíveis é necessário que o Ministério da Educação junto com o governo federal disponibilize um centro de referência como uma biblioteca ou até mesmo escolas com disponibilidade de uma internet de qualidade para que os alunos possam assistir as aulas, e até mesmo pesquisar sobre suas duvidas. E também que as Escolas auxilie esses estudantes quando as aulas voltarem a ser presenciais, dando suporte e esclarecendo dúvidas das aulas dadas durante a pandemia, para que assim os impactos sejam menores na vida desses estudantes.

Quem diria, a escola que era temida, excluída, se tornaria a saudade de muitos adolescentes. Surge um vírus, quarentena, pensaram "Que maravilha quinze dias em casa", o paraíso iria até a primeira morte ? Assim pensaram, mas, foi chegando na casa dos milhares, que a seriedade começou a surgir, para a maioria, pelo menos. A educação, que antes precária, mesmo possuindo certa acessibilidade, se tornou um desafio. Em casa, o pai desempregado, a mãe correndo atrás de auxílio, filhos menores de idade osciosos, notícia na tv "Em vista da pandemia, para facilitar e continuar a educação, implementamos as aulas online", um alvoroço acontece, adolescentes em parte, amaram a novidade, estudar em casa, sem sair do quarto, tudo mais fácil, para alguns, já para outros, se o dinheiro em casa não supre o alimento, quem dirá a internet para aulas online?
A praticidade é verdadeira na escolha de como continuar o aprendizado estudantil, algo novo sempre desperta interesse, a facilidade para encontrar respostas, elaborar trabalhos, o mundo virtual consegue ter seu charme e utilidade, mas, o contato social se perde, a comunicação não é recíproca, amizades se desfazem, consequentemente a falta de interesse em aprender, só aumenta, pois, educação é muito mais que português e matemática.
No entanto, devido a pandemia é indiscutível a necessidade do distanciamento social, porém a falta de consentimento sobre cuidados pessoais, empatia, dificultam qualquer planejamento para um retorno de aulas presenciais, sendo dever das instituições públicas, implementações de ações, campanhas, efetivas, para concentizar a população sobre os devidos cuidados, ações para incluir alunos que não possuem meios eletrônicos para o aprendizado, pois a ineficácia na educação, joga o país num buraco difícil de escalar.

''A educação é a arma mais poderosa que você pode usar para mudar o mundo'', para nelson mandela a educação é a única e mais sábia arma que pode trazer a diferença para o mundo e sociedade. No entando, as diferenças entre classes sociais coloca grandes desafios para a educação Brasileira. Durante a covid-19, percebeu-se os grandes impactos que ocorreu durante a tentativa de ensino online, pois a falta do computador, o acesso ilimitado a internet e a desigualdade social ficaram evidente.

Durante os dois anos de Covid-19 as escolas se viram obrigadas a fecharem as portas, tanto de ensino privado como o ensino público, no entanto os alunos de ensino público foram os que mais sofreram com os impactos da pandemia na educação. Tal situação ocorre porque não se tem recursos e nem investimentos necessarios em internet, computador, livros e materiais escolares para estudantes de baixa renda, o que dificulta o aprendizado. De acordo com o G1, cerca de 244 mil crianças e adolescentes estavam fora da escola, a desmotivação para continuar a estudar cresceu durante os dois ultimos anos, o que gera grandes consequências para os jovens, pois com o passar dos anos o mercado de trabalho fica mais exigente e sem o segundo grau completo o arranjo de emprego é difultado.

O ensino presencial não é apenas chegar na sala de aula e passar a matéria, tem todo um recurso pedagogico que é preparado pelo professor e coordenadores, tem as conversas, os amigos e as brincadeiras que se tem na escola. A ausência da presença de amigos e professores é nitída, pois não se pode ter o mesmo desempenho e funções pedagogicas que se tem em uma sala de aula. A depressão e ansiedade aumentaram com os estudos online, os impactos não foram apenas na educação, também prejudicaram a saúde mental e autoestima do aluno. Portanto, é notório que os impactos da pandemia prejudicaram a educação como nunca visto antes. A falta de leitura no povo Brasileiro foi algo que aumentou, sem os professores para motivar e encentivar, as pessoas não criaram o hábito de leitura.

Portanto, observa-se que os impactos da pandemia na Educação Brasileira deve-se resolvida. Para isso, é necessário que o ministério da educação reforce nas escolas a importância da educação, principalmente nos ensinos públicos, que é tão desvalorizado. Tal ação deve ser feita por meio de projetos em escolas e universidades com palestras sobre a importância do ensino, a qual irá promover debates e orientações para que vejam a importância da educação e que ela é para todos e não só para ''quem pode'', para que alunos possam sonhar com que quiser. Isso deve ocorrer, a fim de reformar brasileiros que, cientes de seus direitos possam mudar a sua realidade e cidadania.

Como já dizia Albert Einstein, "No meio da dificuldade encontra-se a oportunidade". Nesses últimos dois anos é o que 'tentamos' fazer, entretanto, as aulas à distância por mais que tenham sido a oportunidade do momento, gerou exuberantes impactos tanto para professores quanto para estudantes.
O Analfabetismo funcional acontece quando um indivíduo mesmo sabendo ler e escrever, não possui habilidades necessárias para as exigências do dia-a-dia. De acordo com o IBGE, o Brasil possui mais de 11 milhões de pessoas analfabetas entre 15 anos ou mais. A pandemia agravou mais ainda a situação levando em consideração a falta de acesso à internet para as aulas entre as famílias de baixa renda.
Para os professores 'reaprendizagem' não foi opção, reaprender como ensinar, pensando até naquele que não tinha acesso as plataformas de ensino. Segundo uma pesquisa feita pelo instituto Tim, cerca de 70% dos professores disseram ter dificuldades em se adaptar as aulas online.
Diante de tudo que foi dito, é possível perceber que os impactos das aulas à distância são mais extensos e complexos do que aparentam. Dessa forma, o analfabetismo funcional e a reaprendizagem de como ensinar, respectivamente, exigem soluções como: Professores e familiares incentivarem o hábito de leitura e escrita e debates em chats sobre assuntos atuais, palestras e orientação para ajudar os profissionais da educação a se adaptarem as novas ferramentas de ensino.

Os impactos gerados por uma pandemia, principalmente na educação aonde muitas crianças e jovens não tiveram uma estrutura formal para tal adptação da nova forma de ensino, para os estudos da próxima geração isso é preocupante.
Atualmente os estudos são a principal base para uma avaliação de vaga de emprego.
Se analisarmos alguém que cresceu totalmente sem um estudo adequado, após os danos de pandemia, terá sua chance totalmente reduzida para um vestibular e vagas de empregos,tornando assim um canal para o crescimento de fome e pobreza no país.
A falta de acesso a tecnologias, aulas presenciais e materiais,causou grande impacto gerando também depressão e pânico as famílias sem adptação,muitos pais sem estrutura de ensino (maioria apenas com o fundamental) dando suporte para os filhos, e muitas crianças comiam as primeiras refeições do dia no centro de ensino, e no período de quarentena passavam fome por falta de suporte as classes sociais mais baixas.
As crianças de uma nova geração sofrerão ainda consequências a respeito de uma epidemia!

"O ser humano é aquilo que a educação faz dele". Nesta frase o autor e filósofo Immanuel kant retrata a importância da educação para o homem, defendendo a ideia de que a educação é capaz de caracterizar relações morais, éticas, onde diversos problemas podem ser amenizados ou até mesmo solucionados com o ensino.
Em meio a pandemia da Covid-19, o Brasil se viu diante a uma óbice na economia, saúde, comércio e principalmente na educação, que foi um dos campos mais atingidos pelos impactos a esta crise. Tal ocorrência, serviu como agravante para a situação que não se tinha como das melhores. Como presenciado, no mês de março de 2020, escolas e instituições de ensino tiveram que adaptar-se às dificuldades que o país estava enfrentando. Com a disseminação do vírus, a questão do isolamento social fez com que as mesmas apelassem para o modo remoto de aprendizagem, que em sua má estruturação e ineficácia trouxe diversas consequências para estudantes, suas famílias e também educadores da área. Tais como desenvolvimento de doenças psicológicas, depressão, ansiedade e ideação suicida.
É importante ressaltar também que fatores como a defasagem no ensino e a evasão escolar foram também radicalmente agravados. Segundo pesquisas realizadas pelo Sebrae, a evasão escolar, durante a pandemia, teve um aumento de 5% com alunos do ensino fundamental e cerca de 10% no ensino médio. Tais dados evidenciam o viés da situação, onde algo que deveria ser uma das prioridade para um país, tem se investido tão pouco, ou seja, um problema sendo empurrado com a "barriga" pelos governantes.
Contudo, pós pandemia, pensa-se em atenuantes para os impactos causados, tais que poderiam ter sido evitados através de mais investimento e valorização da educação brasileira. É necessário, portanto, que o governo empregue novas tecnologias e recursos que facilitem o acesso do estudante ao ensino, que promova campanhas de valorização, invista e capacite profissionais, e até mesmo incentivo por parte dos familiares e da população é primordial. Pois como dito, é a educação que forma o ser humano.