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Por francis
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#2436
A partir da leitura dos textos motivadores e com base nos conhecimentos construídos ao longo de sua formação, texto dissertativo-argumentativo em norma padrão da língua portuguesa sobre o tema Os desafios da educação inclusiva no Brasil, apresentando proposta de intervenção, que respeite os direitos humanos. Selecione, organize e relacione, de forma coerente e coesa, argumentos e fatos para defesa de seu ponto de vista.

TEXTO I
Objetivo 4. Assegurar a educação inclusiva e equitativa e de qualidade, e promover oportunidades de aprendizagem ao longo da vida para todos
4.6 Até 2030, garantir que todos os jovens e uma substancial proporção dos adultos, homens e mulheres estejam alfabetizados e tenham adquirido o conhecimento básico de matemática
4.7 Até 2030, garantir que todos os alunos adquiram conhecimentos e habilidades necessárias para promover o desenvolvimento sustentável, inclusive, entre outros, por meio da educação para o desenvolvimento sustentável e estilos de vida sustentáveis, direitos humanos, igualdade de gênero, promoção de uma cultura de paz e não violência, cidadania global e valorização da diversidade cultural e da contribuição da cultura para o desenvolvimento sustentável
4.8 Construir e melhorar instalações físicas para educação, apropriadas para crianças e sensíveis às deficiências e ao gênero, e que proporcionem ambientes de aprendizagem seguros e não violentos, inclusivos e eficazes para todos
TEXTO II
O debate Educação Inclusiva com Abordagem em Autismo e Síndrome de Down abriu nesta quinta-feira (25) a edição de 2016 do evento Pauta Feminina. A iniciativa tem o apoio da bancada feminina no Congresso Nacional e da Procuradoria da Mulher do Senado.
Durante o evento, a psicopedagoga Lourdes Dias, da Clínica Aprender, afirmou que as escolas brasileiras ainda carecem de profissionais preparados para promover a inclusão de alunos com deficiência. Ela informou que as escolas têm contratado estagiários “sem qualificação, preparo e compromisso” com a criança com deficiência para fazer a ponte entre ela e o professor.
Na visão da representante do Ministério da Saúde, Vera Lúcia Mendes, as políticas públicas voltadas para as pessoas com deficiência — seja em saúde, seja em educação — só irão avançar com a participação plena da sociedade e, em particular, das famílias destes cidadãos.
— A gente confia e conta com o movimento social para a formulação dessas políticas. A atenção básica de saúde também precisa ser forte e estar atenta aos indicadores de desenvolvimento infantil. Temos que fortalecer ainda os programas de estimulação precoce com foco nas famílias, para que elas possam estimular seus filhos nas dimensões sensorial, motora e cognitiva. Isso vai fazer muita diferença na vida dessas crianças — disse Vera Mendes.
Já o presidente do Instituto Ápice Down, Karlo Quadros, observou que, mesmo com os avanços da inclusão, episódios de segregação de estudantes com deficiência continuam a ocorrer dentro do espaço escolar. E advertiu, inclusive, para o risco de surgimento de regressão afetiva, manifestação capaz de desencadear transtornos mentais em pessoas alvo dessa exclusão.
Para o senador Hélio José (PMB-DF), coordenador do debate sobre inclusão escolar no Pauta Feminina, a diversidade é um requisito fundamental para a construção de uma sociedade inclusiva.
Já a senadora Vanessa Grazziotin (PCdoB-AM), Procuradora da Mulher no Senado, reconheceu o desafio social imposto pelo autismo e pela síndrome de Down, especialmente para as mulheres que têm filho ou filha nessa condição.
Disponível em: http://pessoascomdeficiencia.com.br/site/2016/03/01/escolas-enfrentam-despreparo-para-incluir-alunos-com-deficiencia/

TEXTO III
Os especialistas em inclusão afirmam que a escola, organizada como está, produz a exclusão. Os conteúdos curriculares são tantos que tornam alunos, professores e pais reféns de um programa que pouco abre espaço para o talento das crianças. Assim, quem não acompanha o conteúdo está fadado à exclusão e ao fracasso. “Isso ocorre não só com crianças com deficiência. A escola trabalha com um padrão de aluno e quem não se encaixa nele fica de fora”, afirma a educadora Maria Teresa Eglér Mantoan, coordenadora do Laboratório de Estudos e Pesquisas em Ensino e Diversidade da Universidade Estadual de Campinas.
A inclusão não atende apenas as crianças com deficiência mas também as excluídas ou discriminadas. Quantas vezes na sua sala, ao organizar trabalhos em grupo, a menina gordinha ou o garoto negro foram isolados pelos colegas? E na aula de Educação Física, quantos foram ignorados por não serem jogadores exímios? A discriminação não ocorre apenas entre os estudantes. Muitas vezes as avaliações servem mais para ver quem se encaixa nos padrões de aluno ideal do que para medir o progresso de cada um, dentro de suas possibilidades. “Esse padrão só gera sofrimento, pois a criança tenta atender às expectativas de uma escola que não valoriza seu potencial”, afirma a educadora Rosângela Machado, coordenadora de Educação Especial do município de Florianópolis.
Disponível em: http://revistaescola.abril.com.br/formacao/escola-todas-criancas-424474.shtml
TEXTO IV
Art. 205. A educação, direito de todos e dever do Estado e da família, será promovida e incentivada com a colaboração da sociedade, visando ao pleno desenvolvimento da pessoa, seu preparo para o exercício da cidadania e sua qualificação para o trabalho.
Art. 206. O ensino será ministrado com base nos seguintes princípios:
I – igualdade de condições para o acesso e permanência na escola;
II – liberdade de aprender, ensinar, pesquisar e divulgar o pensamento, a arte e o saber;
Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicaocompilado.htm

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Por Isadoralucas
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#100880
O desafio existente na educação inclusiva, no Brasil, se dá devido o fato de não termos profissionais suficientes especializados na área tanto na educação pública quanto na educação privada.
Em primeiro lugar, essa falta de profissionais gera exclusão de alunos com algum tipo de deficiência, tanto na área afetiva quanto na área intelectual.
Com ponto alto na infância, esses alunos sem acompanhamento de um profissional especializado acabam criando uma barreira no aprendizado dos componentes da grade curricular pois, acaba tendo pouca ou nenhuma comunicação com o professor.
Eventualmente, são excluídos de atividades simples em grupo, s por colegas que, geralmente, visa o colega com melhor físico ou intelecto.
Logo, cabe ao Governo Federal, por meio do Ministério da Educação, promover cursos gratuitos e palestras para formar profissionais que promovam a inclusão do aluno no ambiente escolar da melhor forma. Assim, diminuirá a exclusão de alunos no ambiente.
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