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Por ALPB
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Segundo um levantamento feito pelo "Observatório de Mortes e Violências Contra LGBTI+", pelo menos 316 pessoas LGBTI+ morreram no Brasil por causas violentas em 2021. Com base nesse fato, é notório que o Brasil enfrenta um grande problema acerca da homofobia e faz-se necessário a necessidade de se combater a lgbtfobia no Brasil. Diante disso, destacam-se dois aspectos importantes: a educação estigmatizada, passada de pais para filhos, a respeito da homoafetividade e a falta de políticas públicas para medidas contra a lgbtfobia.
Em uma primeira análise, deve-se ressaltar a educação estigmatizada, passada de pais para filhos, a respeito da homoafetividade. Nesse sentido, tal problema é um grande impulsionador para a lgbtfobia no Brasil, visto que a falta de informação ou a educação alienada a respeito disso gera futuros adultos totalmente despreparadas e preconceituosas cominando em uma série de problemas, a exemplo da marginalização dos homossexuais. Essa conjuntura, segundo as ideias do educador Paulo Freire, no livro "Pedagogia do Oprimido" ao qual diz que "ninguém educa ninguém, ninguém educa a si mesmo, os homens se educam entre si, mediatizados pelo mundo l", vem de encontro a esses fatos.
Ademais, é fundamental apontar a falta de políticas públicas para medidas contra a lgbtfobia no Brasil. Conforme a Constituição Federal de 1988, o estado deve garantir a segurança, lazer, saúde, educação, dentre tantos outros. Diante de tal exposto, é fato que isso não se reverbera na prática quando se observa que homossexuais lutam contra a negligência estatal acerva de diretos básicos como a lei de identidade de gênero e o casamento civil igualitário. Logo, é inadmissível que esse cenário continue a perdurar.
Depreende-se, portanto, a necessidade de se combater esses obstáculos. Para isso, é imprescindível que o Governo Federal -maior esfera do poder executivo nacional-, por meio do Ministério da Educação, com verbas da FUNDEB, promover campanhas contra o incentivo à homofobia, afim de propagar o acesso à informações que desmifiquem ideias preconceituosas à respeito da homoafetividade. Assim se consolidará uma sociedade mais respeitosa e humana, onde o Estado desempenhe corretamente seu papel de acesso à educação, tal qual afirma Paulo Freire.
Competência 1

Demonstrar domínio da norma da língua escrita.

Sua nota nessa competência foi: 160

Você atingiu aproximadamente 80% da pontuação prevista para a Competência 1, atendendo aos critérios definidos a seguir. O participante demonstra bom domínio da modalidade escrita formal da língua portuguesa e de escolha de registro, com poucos desvios gramaticais e de convenções da escrita, ou seja, apresenta um texto com boa estrutura sintática, com poucos desvios de pontuação, de grafia e de emprego do registro exigido.

Competência 2

Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.

Sua nota nessa competência foi: 120

Você atingiu aproximadamente 60% da pontuação prevista para a Competência 2, atendendo aos critérios definidos a seguir. O participante desenvolve o tema por meio de argumentação previsível e apresenta domínio mediano do texto dissertativo-argumentativo, com proposição, argumentação e conclusão. Com essa pontuação, ou o tema da redação é desenvolvido adequadamente, porém de forma previsível, com pouco avanço em relação ao senso comum ou, embora o texto demonstre domínio adequado do tipo textual exigido, a progressão textual apresenta algum problema.

Competência 3

Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.

Sua nota nessa competência foi: 120

Você atingiu aproximadamente 60% da pontuação prevista para a Competência 3, atendendo aos critérios definidos a seguir. Em defesa de um ponto de vista, o texto apresenta informações, fatos e opiniões relacionados ao tema, mas limitados aos argumentos dos textos motivadores e pouco organizados, ou seja, os argumentos estão pouco articulados, além de relacionados de forma pouco consistente ao ponto de vista defendido.

Competência 4

Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.

Sua nota nessa competência foi: 120

Você atingiu aproximadamente 60% da pontuação prevista para a Competência 4, atendendo aos critérios definidos a seguir. O participante articula de forma mediana as partes do texto com inadequações ou alguns desvios e apresenta repertório pouco diversificado de recursos coesivos.

Competência 5

Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.

Sua nota nessa competência foi: 120

Você atingiu aproximadamente 60% da pontuação prevista para a Competência 5, atendendo aos critérios definidos a seguir. O participante elabora, de forma mediana, pouco consistente, proposta de intervenção relacionada ao tema e articulada à discussão desenvolvida no texto.

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Por ALPB
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#97328
Segundo um levantamento feito pelo "Observatório de Mortes e Violências Contra LGBTI+", pelo menos 316 pessoas LGBTI+ morreram no Brasil por causas violentas em 2021. Com base nesse fato, é notório que o Brasil enfrenta um grande problema acerca da homofobia e faz-se necessário a necessidade de se combater a lgbtfobia no Brasil. Diante disso, destacam-se dois aspectos importantes: a educação estigmatizada, passada de pais para filhos, a respeito da homoafetividade e a falta de políticas públicas para medidas contra a lgbtfobia.

Em uma primeira análise, deve-se ressaltar a educação estigmatizada, passada de pais para filhos, a respeito da homoafetividade. Nesse sentido, tal problema é um grande impulsionador para a lgbtfobia no Brasil, visto que a falta de informação ou a educação alienada a respeito disso gera futuros adultos totalmente despreparadas e preconceituosas cominando em uma série de problemas, a exemplo da marginalização dos homossexuais. Essa conjuntura, segundo as ideias do educador Paulo Freire, no livro "Pedagogia do Oprimido" ao qual diz que "ninguém educa ninguém, ninguém educa a si mesmo, os homens se educam entre si, mediatizados pelo mundo l", vem de encontro a esses fatos.

Ademais, é fundamental apontar a falta de políticas públicas para medidas contra a lgbtfobia no Brasil. Conforme a Constituição Federal de 1988, o estado deve garantir a segurança, lazer, saúde, educação, dentre tantos outros. Diante de tal exposto, é fato que isso não se reverbera na prática quando se observa que homossexuais lutam contra a negligência estatal acerva de diretos básicos como a lei de identidade de gênero e o casamento civil igualitário. Logo, é inadmissível que esse cenário continue a perdurar.

Depreende-se, portanto, a necessidade de se combater esses obstáculos. Para isso, é imprescindível que o Governo Federal -maior esfera do poder executivo nacional-, por meio do Ministério da Educação, com verbas da FUNDEB, promover campanhas contra o incentivo à homofobia, afim de propagar o acesso à informações que desmifiquem ideias preconceituosas à respeito da homoafetividade. Assim se consolidará uma sociedade mais respeitosa e humana, onde o Estado desempenhe corretamente seu papel de acesso à educação, tal qual afirma Paulo Freire.







Por gentileza corrijam minha redação: @anasilva1 @eurodrigo @Gi69 @Anne2004 @maiconpgtu
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