O grande filósofo e sociólogo Karl Marx apontava, sem muita clareza, que o desemprego dependeria da velocidade do avanço tecnológico, crescimento populacional, taxa de acumulação de capital e a redução de jornada de trabalho. Também apontava que este contingente de desempregados atuava como inibidor das reinvindicações e contribui para o rebaixamento dos salários.

Uma análise feita pelo professor do projeto de economia da USP Hélio Zylberstajn, a partir de um cruzamento de dados do Censo do Ensino Superior e de Rais ( Relação Anual de Informações Sociais) do Ministério do Trabalho aponta que não há tanto espaço para tão poucos cursos. Em 2014 , 80% dos formados estudavam em apenas seis ramos: comércio, administração, educação, saúde, direito, engenharia de computação. Este dado aponta que por mais que estudem e se esforçam acabam sendo subutilizados, isto é, acaba sendo considerado uma mão de obra desperdiçada.

No primeiro trimestre de 2022, o IBGE ( Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) aponta que o Brasil tinha 26,8 milhões de trabalhadores subutilizados. Já no ranking de desemprego, segundo a Agência de qualificadora de riscos Austing Rating, o Brasil ocupa o 9º lugar de desemprego (13,7%) e o 2º colocado em relação aos países do G20, perdendo apenas para a África do Sul, que tem o número assustador de 35,2% de desemprego. Em contraposição, o Japão, país com alto índice de envelhecimento ( 28% da sua população com mais de 65 anos), aparece em primeiro lugar com 2,6% de desemprego.
Ademais os dados apresentados, por conseguinte de todos levantamentos é fácil apontar que há milhares de fatores que resultam o ´´diploma inútil´´, entre eles a falta de qualificação, que em vez do indivíduo ficar a mercê da sua área, é necessário buscar sua qualificação, pois assim como aponta o grande filósofo brasileiro contemporâneo Mário Sérgio Cortella no livro ´´ Por que fazemos o que fazemos?´´ na parte `` Motivação em tempos difíceis`` ´´ É preciso encontrar caminhos e compreender que são períodos´´.

@Luan2003, beleza? Estou aqui para avaliar seu texto, porém trago más notícias, seu texto para ser sincero, não é um texto dissertativo-argumentativo.
Você não expôs em nenhum momento argumentos, só apresentou dados, citações de sociólogos e ainda erros inconcideraveis de gramática. Estude o texto argumentativo— dissertativo e volta aqui com uma nova redação. Porque, esse texto é uma tipo expositivo e não uma redação.