Para Agostinho, o verdadeiro grande problema não é o cosmo, mas o próprio ser humano. O verdadeiro mistério não seria o mundo mas nós mesmos. Agostinho não propõe o ser humano de uma forma abstrata, ou seja, problema decência do ser humano e forma geral, o que ele propõe é o problema mais concreto do Eu.
Nesse sentindo, o problema do seu Eu, vai se tornar significativo para a sua filosofia na qual ele se torna tanto um observante como um observado. Essa busca do santo Agostinho não é uma busca abstrata, como se o ser humano tivesse que se despojar vigorosamente da sua alma e da sua individualidade. Pois para Ele, o ser humano interior é a imagem de Deus e da trindade, assim, a alma e Deus são os pilares da filosofia de santo Agostinho. E em sua concepção, existem dois tipos diferentes de conhecimento; o primeiro deles seria aquele que está limitado aos sentidos, em referente aos objetivos exteriores ou as suas imagens. Um é imutável e nem eterno.
E o segundo conhecimento seria encontrado na matemática, princípios fundamentais, na sabedoria e eles constituiriam a verdade em si. Nisso vem o fato de o ser humano ser tão mutável quanto as coisas dada a sua percepção, ou seja, o indivíduo muda, as coisas mudam, então só teria uma resposta possível aceitação de alguma coisa, seria algo que tanscedece a alma individual e que desse fundamentos a verdade.