No governo de Juscelino Kubitscheck, foi criado um programa de industrialização chamado de "plano de metas", no qual expandiu a indústria automobilística e a malha rodoviária no Brasil, assim, aumentando a compra e o uso de carro pelos brasileiros. De forma análoga, se observa que esse programa não foi planejado cuidadosamente ao notar os diversos desafios da Mobilidade urbana na conjuntura brasileira contemporânea. Logo, dentre as várias causas desse problema, as principais são: a negligência governamental e a sociedade excludente.

Em primeiro plano, é imprescindível destacar a indiligência do estado como um dos fatores responsáveis por esse problema. Posto isso, é importante ressaltar que o direito de ir e vir, com segurança, está assegurado pela constituição de 1988. Porém, ele não é colocado na prática ao analisar as taxas muito altas de acidente de trânsito, chegando a ter 22,5 mortes a cada 100 mil pessoas, segundo o Observatório Nacional de Segurança Viária (ONSV). Portanto, para a mudança dessa realidade, torna-se inadmissível uma intervenção estatal.

Ademais, é igualmente preciso destacar a desigualdade social como intensificador desse problema. Nesse sentido, foi criado, no governo de JK, a cultura do carro, ou seja, ter um automóvel era sinônimo de alto status social. Hodiernamente, esse contexto ainda persiste devido à baixa condição financeira da população, a possibiltando de comprar um veículo e tendo que recorrer a meios mais baratos como o transporte público que por causa de sua baixa eficiência acaba gerando uma superlotação.

À vista dos fatos supracitados, são necessárias medidas capazes de mitigar o problema. Dessarte, a fim de garantir uma melhor condição de mobilidade urbana para todos os cidadãos, é preciso que o Ministério das Cidades – órgão do estado responsável por ampliar a acesso da população ao transporte –, por meio de colaborações com urbanistas e engenheiros civis, elabore campanhas de conscientização com o intuito de desestimular o uso de carro, além de investir em BRTs(faixas exclusivas para ônibus) e na ampliação de ciclovias. Espera-se, desse modo, que os casos mencionados anteriormente deixarão de existir.

Vocês poderiam, por favor, corrigir a minha redação? @Felipe082 @Jeffmelo99

@ManoelSan, mention]JoaoPedro72[/mention

@ManoelSan, @JoaoPedro72