A Constituição Federal — norma de maior hierarquia do sistema jurídico brasileiro — assegura ao povo o acesso à educação de qualidade. No entanto, percebe-se uma falha na efetivação desse princípio, visto que as autoridades negligenciam à importância da educação prisional no Brasil. Nessa perspectiva, é ilógico pensar que uma lei que garante ensino educativo a toda a nação, seja omissa a parcela carcerária. Nesse sentido, é preciso analisar a falta de investimento e a mentalidade social como elementos impulsionadores desse imbróglio.
Em primeiro lugar, é relevante destacar o déficit financeiro como influente nessa conjuntura. Nesse contexto, segundo o economista britânico Lewis, “A educação nunca foi despesa, sempre foi investimento com retorno garantido”. De fato, o processo educativo é basilar na reinserção da comunidade carcerária na sociedade, entretanto o governo, infelizmente, é negligente, prova disso, é a insuficiência no financiamento de programas educacionais e profissionais dentro dos presídios. Por conseguinte, a irrisória destinação de verbas por parte da poder público proporciona uma educação precária a esses sujeitos, impedi-nos de ter novas oportunidades. Logo, é inadmissível que o Estado permaneça inercio na destinação de recursos ao sistema educacional.
Deve-se analisar, ainda, o intelecto social como outro agravante na questão. Acerca disso, consoante o psicólogo William James," O ser humano pode mudar sua vida alterando sua atitude mental”. Sem dúvidas, as experiências coletivas são fundamentais para a evolução da postura dos indivíduos, contudo — na maioria das vezes — o tecido social marginaliza essas vivências, aja visto o quanto age de forma preconceituosa e individualista com a população presidiária. Consequentemente, a medida que essa parcela cívica não recebe o apoio positivo da nação, tampouco poderá mudar a sua mentalidade e, por vezes, retornam a cometer crimes. Dessa forma, é necessário a colaboração da nação para que essa comunidade possa se reabilitar positivamente.
Faz-se imprescindível, portanto, a dissolução dessa problemática. Para isso, a Máquina pública deve investir financeiramente em progamas de noções básicas e profissionalizantes dentro das penitenciárias, por meio de atividades fundamentais e artística com cargas horárias definidas, a fim de que esses cidadãos possam desenvolver a sua habilidade cognitiva e socioemocional. Essa ação pode se intensificar, ainda, com o apoio do Núcleo midiático, em promover debates com o corpo social, com efeito de sensibilizar a ajudarem esse grupo cívico. Espera-se que, com essa medida, possa se cumprir a lei constitucional de direito a educação a todos.

Na folha ficou 7,8,8,7

@Mylike @JoaoPedro72 @Fortes @Felipe082 @Anna1 @EmillyySilva

Sinta-se à vontade para corrigir!

COMPETÊNCIA 1
A Constituição Federal — norma de maior hierarquia do sistema jurídico brasileiro — assegura ao povo o acesso à educação de qualidade. No entanto, percebe-se uma falha na efetivação desse princípio, visto que as autoridades negligenciam à a importância da educação prisional no Brasil. Nessa perspectiva, é ilógico pensar que uma lei que garante ensino educativo a toda a nação, seja omissa a parcela carcerária. Nesse sentido, é preciso analisar a falta de investimento e a mentalidade social como elementos impulsionadores desse imbróglio.

Em primeiro lugar, é relevante destacar o déficit financeiro como influente nessa conjuntura. Nesse contexto, segundo o economista britânico Lewis, “A educação nunca foi despesa, sempre foi investimento com retorno garantido”. De fato, o processo educativo é basilar na reinserção da comunidade carcerária na sociedade, < eu acrescentaria uma justificativa aqui entretanto o governo, infelizmente, é negligente, prova disso, é a insuficiência no financiamento de programas educacionais e profissionais dentro dos presídios. Por conseguinte, a irrisória destinação de verbas por parte da poder público proporciona uma educação precária a esses sujeitos, impedi-nos impedindo-os de ter terem novas oportunidades. Logo, é inadmissível que o Estado permaneça inercio na destinação de recursos ao sistema educacional.

Insira um operador argumentativo. Sugiro "Em segundo lugar", pois, se tem algo em primeiro lugar, deve ter algo em segundo. Deve-se analisar, ainda, o intelecto social como outro agravante na questão. Acerca disso, consoante o psicólogo William James," O ser humano pode mudar sua vida alterando sua atitude mental”. Sem dúvidas, as experiências coletivas são fundamentais para a evolução da postura dos indivíduos, < por quê? Posso estar sendo bem chata, mas costumo sair justificando minhas afirmativas na redação para evitar perguntinhas desse tipo. contudo — na maioria das vezes — o tecido social marginaliza essas vivências, aja visto haja vista o quanto age de forma preconceituosa e individualista com a população presidiária. Consequentemente, a medida que essa parcela cívica não recebe o apoio positivo da nação, tampouco < os conectivos destacados não combinaram, pois o primeiro dá ideia de proporcionalidade e o segundo dá ideia de adição. Recomendo retirar o "tampouco" ou o "a medida que" e reformular o período.poderá mudar a sua mentalidade e, por vezes, retornam a cometer crimes. Dessa forma, é necessário a colaboração da nação para que essa comunidade possa se reabilitar positivamente.

Na minha perspectiva, essa citação é um pouco individualista, não servindo, pois, para falar do coletivo.


Faz-se imprescindível, portanto, a dissolução dessa problemática. Para isso, a Máquina máquina pública deve investir financeiramente em progamas de noções básicas e profissionalizantes dentro das penitenciárias, por meio de atividades fundamentais e artística artísticas com cargas horárias definidas, a fim de que esses cidadãos possam desenvolver a sua habilidade cognitiva e socioemocional. Essa ação pode se intensificar, ainda, com o apoio do Núcleo núcleo midiático, em promover debates com o corpo social, com efeito tal termo é sinônimo de "em verdade". Acho que você quis dizer "com o intuito" de sensibilizar a ajudarem esse grupo cívico. Espera-se que, com essa medida, possa se cumprir a lei constitucional de direito a educação a todos.

C1 -160 - Seu texto apresenta poucos desvios.
C2 - 200 - Parabéns!
C3 - 160/200 - eu daria 200 pontos, mas alguns corretores podem dar 160.
C4 - 160 - justificado ao longo da análise do texto.
C5 - 160 - Faltou o detalhamento de uma das propostas. Você disse que a parte da mídia era uma forma de intensificar a ação da máquina pública, acredito que essa não seja uma forma de detalhamento, por favor, se estiver errada, alguém me corrija.
Nota: 880

Parabéns, Vilinha - gostei da forma como os adeptos à corrente williana te chamam! Perdoe-me qualquer erro e caso queira refutar alguma coisa...