O ano de 2020, ano pandêmico no Brasil e no mundo, tornou-se perceptível o desespero do país e da população com o isolamento, que significava sem trabalho e sem dinheiro. Nesse sentido, nota-se a relevância das formas de organização da sociedade para o enfrentamento de problemas econômicos no Brasil, visto que a educação escolar e as políticas são pouco eficazes.
É preciso pontuar que , as escolas públicas e particulares não ensinam os jovens e as crianças, que são o futuro da pátria, sobre educação econômica. Conforme o filme brasileiro "Até que a morte nos separe", é notório a falta de conhecimento do casal humilde, que ganham por meio de um jogo de azar, uma quantia significativa capaz de mudar a situação financeira deles, mas com o passar dos anos encontram-se endividados. Vale ressaltar que, se ambos tivessem uma base educativa sobre finanças, não teria gerado dividas.
Outrossim, destaca-se a ineficácia das políticas públicas. De acordo com o artigo 6º da Constituição Federal, que garante abrigo, trabalho e alimentação a todos, mas não se concretiza na sociedade, uma vez que ainda existem pessoas em situação de rua, passando fome e doentes. Assim, mesmo existindo uma lei que aborde a problemática, ela não é realizada, consequentemente o Governo arca com os gastos necessários que poderiam ser evitados.
Portanto, para amenizar a problemática abordada, cabe ao setor judiciário averiguar se as leis estão sendo aplicadas , por meio de um sistema digital que ofereça as devidas informações, e as escolas adicionarem na matéria de matemática, assuntos econômicos através das aulas, com a finalidade de reduzir os gastos do Governo e oferecer conhecimento financeiro a geração futura