A inclusão dos jovens no mercado de trabalho atualmente está cada vez mais desafiadora e complicada, já que as exigências para um profissional qualificado estão cada vez maiores conforme os anos e a falta de investimento na educação junto com a falta de experiência que levam esses problemas a sociedade.

A princípio, o nosso país tem índices de escolaridade muito baixos para os dias atuais, já que o estudo e a tecnologia não chegam a todos que necessitam, onde 5,1 milhões de crianças e adolescentes não tiveram acesso à educação o Brasil no ano de 2020 de acordo com a UNICEF (Fundo Internacional das Nações Unidas para a infância), assim causando efeitos colaterais na sociedade como um todo como profissionais não capacitados para atender a necessidade que a evolução do mercado e da tecnologia precisam ao longo do tempo.

Ademais, a Revolução Industrial e tecnológica, estão causando a substituição desenfreada de trabalhadores com anos de experiência pelas máquinas que não tem as necessidades humanas e não recebem salários durante o período de trabalho. Esse fator aumentos durante a pandemia do COVID-19, onde ocorreu um aumento considerável na automação das indústrias já que a população se mantinha em lockdown, desta maneira sendo os jovens desse século os principais a sofrer essas consequências.

Cabe ao MEC (Ministério da Educação) investir e direcionar a educação a todos, essencialmente aos que não tem acesso por questões financeiras. O jovem também deve se dedicar a profissões que estão se tornando mais relevantes no mercado para obter sucesso profissional.