De acordo com o artigo 196 da Constituição Federal de 1988, a saúde é um direito de todos e dever do Estado, garantido mediante políticas sociais e econômicas que visem à redução do risco de doença e de outros agravos e ao acesso universal e igualitário às suas ações e serviços. Contudo, isso se dissolve a partir da grandiosidade envolvendo os jovens e seu uso constante de cigarros eletrônicos no Brasil, visto que a arbitrariedade em relação a seu uso é completamente prejudicial e prioriza decadências mentais e psicológicas. Logo, se vê uma urgência na solução desse revés.
Sob essa análise, vale ressaltar a carência na consciência envolvendo seu perigo e no que sua posse pode acarretar. Um bom exemplo é a cantora e "rapper" Doja Cat, que acabou passando por uma cirurgia de remoção de amígdalas graças ao uso excessivo do produto. Essa situação não difere do contexto atual, uma vez que a predominância da negligência combinada a tendências e a omissão da realidade junta a venda livre como algo comum espairecem em alta escala. Ademais, essa escassez informacional tem uma exclamação para ser anulada.
Por conseguinte, é notório a abrangência de vítimas e de doenças adquiridas em todo esse meio. Segundo pesquisa do UOL, pelo menos 1 a cada 5 jovens de 18 a 24 anos usa cigarros eletrônicos no Brasil, ou seja, 19,7%, e antes da pandemia, 9,6% da população brasileira havia recebido diagnóstico de depressão, com essa onda, este número saltou para 13,5%. Outrossim, a ineficiência em proteção e conscientização propagam uma desconfiguração precisa, já que essa conjuntura viabiliza a falta de cuidado e garante taxas de mortalidade maiores, consequentemente, estabelecendo sequelas progressivas. Isso mostra o nível alarmante que está se alcançando.
Urge, portanto, que o Ministério da Saúde unido ao Governo Federal criem programas de fiscalização à venda e consumo ilegal de cigarro eletrônico para a comunidade brasileira, promovendo punições consistentes e retificando resquícios deixados pelos maiores infratores com os precisos cuidados medicinais. Combinado a isso, as maiores redes comunicativas e televisivas devem estabelecer as devidas relevâncias e conscientizações com propagandas e palestras para espalhar ainda mais a existência e os malefícios do seu vício. Dessa forma, poderemos imaginar um país longe do irreversível e propício à formação interior.