Por Sofia14
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Consta, no Artigo 6* da Constituição Federal, o direito à educação como inerente a todo cidadão brasileiro. Entretanto, no que tange ao cenário atual, tal prerrogativa não tem se reverberado com ênfase na prática, sobretudo ao se observar o jovem do século XXI e os desafios com as profissões do futuro, uma vez que é notório ser este um problema educacional pautado na falta de conhecimento.

Inicialmente, deve-se ressaltar a escassez de medidas governamentais para combater inibição do tópico. Nesse sentido, nota-se que o Poder Público não incentiva a difusão de informações sobre as novidades no ramo profissional, dado que se beneficia da ausência de debates a respeito do mercado trabalhista e suas inovações tecnológicas, visto que pouco faz para implantá-las no cenário público. Essa conjectura, segundo Jonh Locke, configura-se como uma violação do "contrato social", já que o Estado não cumpre sua função de garantir que a nação verde-amarela desfrute de direitos indispensáveis previstos na Constituição, como a educação. Assim, faz-se necessária a dissolução dessa conjuntura.

Ademais, as novas carreiras da contemporaneidade encontram terra fértil no individualismo. Na obra " Modernidade Líquida", Zigmut Bauman defende que a pós-modernidade é fortemente influenciada pelo individualismo. Em virtude disso, há, como consequência, a inexistência de empatia, pois para se colocar no lugar do outro é preciso deixar de olhar apenas para si. Essa liquidez influi sobre a falta de instrução quanto às novas profissões, posto que a individualidade causada pela carência de empatia para com a geração atual cria um estigma social que fermenta a exclusão das profissões modernas. Dessa maneira, o pensamento de Bauman se prova verídico.

Portanto, providências devem ser tomadas para resolver o impasse. Para isso, os Ministérios da Educação e da Comunicação devem criar campanhas de instrução, por meio das mídias de massa, de forma a instruir o povo acerca das novidades profissionais, com o intuito de criar uma geração mais cientes de suas oportunidades. Destarte, a Constituição poderá vigorar.
Competência 1

Demonstrar domínio da norma da língua escrita.

Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada

Competência 2

Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.

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Competência 3

Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.

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Competência 4

Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.

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Competência 5

Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.

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