Zygmunt Bauman defende que "não são as crises que mudam o mundo, e sim nossa reação a elas". No entanto, não é possível verificar uma reação interventiva aos desafios do combate à obesidade infantil. Nesse sentido, observa-se um delicado problema que tem como causa a formação educacional e a lógica de mercado.
Dessa forma, em primeira análise, a má formação educacional e um desafio presente no problema. Djamila Ribeiro explica que é preciso tirar uma situação da invisibilidade para que soluções sejam promovidas. Porém há um declínio na questão do sobre peso, que pouco se ensina sobre uma alimentação saudável nas famílias, e também nas escolas que não alerta sobre os ricos que a obesidade infantil trás. Logo urge tirar essa situação da invisibilidade para atuar sobre ela, como defende a pensadora.
Em paralelo, a priorização de interesses e um entrave no que tange o problema. Para Bauman, valores da sociedade estão sendo colonizados pela lógica de mercado. Visto que, a mídia em massa mostra um fator de necessidade o consumo desses alimentos inadequados para fim de maior lucro. Assim, inverter a lógica e colocar os valores humanos em primeiro lugar e urgentemente.
Destarte, e de suma importante o debate sobre à obesidade infantil. Posto isso, cabe ao Governo Federal através do Ministério da Saúde juntamente com o Ministério da Educação organizar e implementar projetos interventivos nas escolas e comunidades, por meio de palestras e discussões constantes sobre à obesidade, a fim de que crianças, jovens e suas famílias desenvolvam um olhar agudo nesse âmbito. Dessa maneira, paulatinamente, conseguimos almeijar uma reação interventiva, como defende Zygmunt Bauman.

@Katsmoking,