A Constituição Federal de 1988, documento jurídico mais importante do país, prevê, em seu artigo 6º, o direito ao trabalho como inerente a todo cidadão brasileiro. Conquanto, tal prerrogativa não tem se reverberado com ênfase na prática quando se observa a mulher no mercado de trabalho, dificultando, deste modo, a universalização desse direito social tão importante. Diante desse perspectiva, faz-se imperiosa a análise dos fatores que favorecem esse quadro.

Em primeiro plano, deve-se ressaltar a ausência de medidas governamentais para resolver essa questão. Segundo dados do G1:” No Brasil, em 2021, houve uma redução de 34% de mulheres empregadas”. Dessa forma, fica evidente que esse problema persiste, pois, o Governo Federal não apresenta medidas como uma melhoria na distribuição de empregos entre homens e mulheres para frear essa mazela. Essa conjuntura, segundo os ideais do filósofo contratualista John Locke, configura-se como uma violação do “contrato social”, já que o Estado não cumpre sua função de garantir direitos básicos para a população como o trabalho, oque infelizmente, é evidente no país.
Em segundo plano, é fundamental apontar as empresas como impulsionadoras desse problema no Brasil. Segundo o jornal Uol:” Em 2021, empresas contrataram majoritariamente homens mesmo algumas mulheres tendo currículos melhores”. Diante de tal exposto, é notório que notícias assim continuem existindo pois, as grandes instituições visam apenas o lucro pessoal, deixando de fora mulheres com bons currículos que seriam muito valiosas para essas corporações, esse fato colabora para que cada vez menos mulheres tenham acesso ao mercado de trabalho e a uma vida de qualidade. Logo, é inadmissível que esse cenário continue a perdurar.

Depreende-se, portanto, a necessidade de se combater esses obstáculos. Para isso, o Ministério do Trabalho, órgão máximo responsável pelos empregos da população, por intermédio das leis, desenvolva projetos de trabalhos com salários iguais e que sejam distribuídos de forma igualitária, a fim de aumentar o acesso das mulheres ao mercado de trabalho. Assim, o contrato social será verdadeiramente efetivado.

Em segundo plano, é fundamental apontar as empresas como impulsionadoras desse problema no Brasil. Segundo o jornal Uol:” Em 2021, empresas contrataram majoritariamente homens mesmo algumas mulheres tendo currículos melhores”. Diante de tal exposto, é notório que notícias assim continuem existindo pois, as grandes instituições visam apenas o lucro pessoal, deixando de fora mulheres com bons currículos que seriam muito valiosas para essas corporações, esse fato colabora para que cada vez menos mulheres tenham acesso ao mercado de trabalho e a uma vida de qualidade. Logo, é inadmissível que esse cenário continue a perdurar.

Depreende-se, portanto, a necessidade de se combater esses obstáculos. Para isso, o Ministério do Trabalho, órgão máximo responsável pelos empregos da população, por intermédio das leis, desenvolva projetos de trabalhos com salários iguais e que sejam distribuídos de forma igualitária, a fim de aumentar o acesso das mulheres ao mercado de trabalho. Assim, o contrato social será verdadeiramente efetivado.

@abiaacs @Anna89 @333camilz @Anonimo2022 @Cauannex @Mariaduarda @Jeffmelo99 @Rafaela154 @Rebekalp

Vocês poderiam corrigir minha redação?

@abiaacs @Anna89 @333camilz @Anonimo2022 @Cauannex @Mariaduarda @Jeffmelo99 @Rafaela154 @Rebekalp

Esqueçam essa redação saiu toda errada, vou marcar vcs em uma nova