De acordo com o teórico francês Hippolyte Taine, o meio social é um determinante para a construção de comportamentos e costumes de um indivíduo. Entretanto, o uso das redes sociais como ferramenta de propagação de ódio e fake news na sociedade brasileira, é um problema constante que adverte as atitudes comportamentais. Dessa forma, urge analisar as principais causas do problema: a má influência midiática e a carência informacional.

De início, insta salientar que a má influência midiática agrava o impasse. Nessa perspectiva, esse cenário se define no documentário " O dilema das Redes" que relata os problemas que as redes sociais, sites e aplicativos podem causar à saúde mental das pessoas. Sob essa ótica, quando se utiliza as mídias sociais como instrumento para influenciar e propagar ofensas e desrespeito contra vítimas, pode-se levar em consideração consequências alarmantes como na integridade moral e mental desses indivíduos. Desse modo, uma vez que essas condições aumentam mais pessoas se prejudicam, principalmente, quem utiliza a mídia como fonte primordial de informação.

Ademais, é preciso abordar a falta de informação como outra peça-chave do problema. De acordo com o teórico Pierre Bourdieu, a mídia deve ser usada como ferramenta democrática, ao invés de mecanismo opressor. De maneira, que a lacuna informacional prejudica o acesso à informações verídicas, sendo assim, o compartilhamento de fake news e a introdução em notícias enganosas expandem. Logo, faz-se imprescindível, portanto, a dissolução dessa conjuntura.

Portanto, são necessárias medidas para minimizar essa problemática. Em suma, cabe ao meta, empresa responsável pelo controle midiático mundial, ações de fiscalização efetiva, principalmente, em postagem do instagram, que é uma rede social engajada. Tal ação acontecerá por meio de um projeto com o intuito de denunciar comentários de ódio e fake news, isso deve ocorrer, a fim de assegurar a construção de caráter no meio social.