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Por Yuri11
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#91181
A partir da inclusão ao direito a livre manifestação de pensamento no rol da Magna Carta de 1988 – mediante artigo 220 – consagrou-se, no âmbito jurídico, um pressuposto humano e imperioso. Embora essa ideia esteja nítida no papel, verifica-se que, no atual contexto brasileiro, sua aplicação deturpa-se, tendo em vista a recorrência dos malefícios da polarização política na nação, reverberando ao longo da história tupiniquim. Nesse prisma, torna-se primordial a análise dos alicerces que estruturam esse impasse, a citar, a ineficácia da administração pública e o imaginário social moldado pelos veículos de controle das grandes massas.
Sob essa ótica, é imprescindível reconhecer a inobservância do poder estatal como um dos catalisadores desse óbice. Isso porque, em razão da carência de políticas públicas que tencionem campanhas publicitárias de conscientização popular acerca de incentivo a valorização da pluralidade de ideias, com intuito de discutir a mentalidade de intolerante e individualista, o corpo social reproduz discursos de ódio e postura hostil aos grupos ideológicos contrários, o que dá margem a banalização de um cenário deletério. Outrossim, a inefetividade de metodologias de ensino e rodas de conversa a respeito do reforço do senso crítico estudantil, ao decorrer da formação básica, propicia a criação de opiniões nocivas de jovens, os quais ferem a prerrogativa assegurada pela Constituição Federal e, como efeito, as novas gerações desenvolvem mecanismos de defesa repleto de intolerância. Zygmunt Bauman, nesse viés, a partir da premissa de "Corporações Zumbis", respalda a potencialidade das instituições do Estado em manter sua força e, por fim, enfraquecem e perdem sua função social. Fica claro, pois, a urgência de ações rígidas da esfera pública no tocante ao monitoramento dessa disparidade.
Nota-se, ademais, que outra causa latente dessa realidade decorre do menosprezo da sociedade de discursos pacíficos entre dois extremos. Segundo essa concepção, assim como é retratado na célebre obra "1984", de George orwell, um estado totalitário distópico comanda e manipula toda forma de registro histórico e contemporâneo, a fim de mudar a opinião pública em favor da ideologia predominante. Nesse ínterim, é notório que, em cenário análogo a situação ficcional abordada, o povo tende a seguir um ideário propagado pelas massas políticas dominantes,de um centro societário, dado que se restringem a bolhas socioculturais e políticas, uma vez que aliciam a tomada de decisões e posturas perante questões de interesse social. Somado a isso, as redes sociais – canais de domínio informacional – servem, prejudicialmente, como ferramentas de criação de fóruns e envio de conteúdos sensacionalistas a cada usuário que, por vezes, fomenta a validação de esteriótipos e ataques degradantes.
Dessarte, em virtude dos episódios nefastos mencionados, faz-se mister a atuação do Governo e do Ministério da Educação – órgãos que regem o sistema educacional – solidificar um projeto de valorização à diversidade de posições críticas, denominado "Mais diálogo: promoção da criticidade", e buscar suporte de redes virtuais, como Facebook e Instagram, com objetivo de promover uma mudança gradual na mentalidade da nova geração. Essa ação deve ocorrer por meio de transformações na Base Nacional Comum Curricular e materiais didáticos, bem como do suporte de influenciadores digitais, que consolidarão uma via comunicativa a respeito da temática. Assim, a nação verde-amarela poderá usufruir dos direitos expostos na Magna Carta, plenamente.
Competência 1

Demonstrar domínio da norma da língua escrita.

Sua nota nessa competência foi: 160

Você atingiu aproximadamente 80% da pontuação prevista para a Competência 1, atendendo aos critérios definidos a seguir. O participante demonstra bom domínio da modalidade escrita formal da língua portuguesa e de escolha de registro, com poucos desvios gramaticais e de convenções da escrita, ou seja, apresenta um texto com boa estrutura sintática, com poucos desvios de pontuação, de grafia e de emprego do registro exigido.

Competência 2

Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.

Sua nota nessa competência foi: 180

Você atingiu aproximadamente 90% da pontuação prevista para a Competência 2, atendendo parcialmente aos critérios definidos a seguir. O participante desenvolve o tema por meio de argumentação consistente, a partir de um repertório sociocultural produtivo e apresenta excelente domínio do texto dissertativo-argumentativo, ou seja, em seu texto, o tema é desenvolvido de modo consistente e autoral, por meio do acesso a outras áreas do conhecimento, com progressão fluente e articulada ao projeto do texto.

Competência 3

Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.

Sua nota nessa competência foi: 160

Você atingiu aproximadamente 80% da pontuação prevista para a Competência 3, atendendo aos critérios definidos a seguir. Em defesa de um ponto de vista, o texto apresenta informações, fatos e opiniões relacionados ao tema, de forma organizada, com indícios de autoria, ou seja, os argumentos, embora ainda possam ser previsíveis, estão organizados e relacionados de forma consistente ao ponto de vista defendido e ao tema proposto, e há indícios de autoria.

Competência 4

Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.

Sua nota nessa competência foi: 200

Você atingiu aproximadamente 100% da pontuação prevista para a Competência 4, atendendo aos critérios definidos a seguir. O participante articula bem as ideias, os argumentos, as partes do texto e apresenta repertório diversificado de recursos coesivos, sem inadequações.

Competência 5

Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.

Sua nota nessa competência foi: 200

Você atingiu aproximadamente 100% da pontuação prevista para a Competência 5, atendendo aos critérios definidos a seguir. O participante elabora excelente proposta de intervenção, detalhada, relacionada ao tema e articulada à discussão desenvolvida no texto. Trata-se de redação cuja proposta de intervenção seja muito bem elaborada, relacionada ao tema, decorrente da discussão desenvolvida no texto, abrangente e bem detalhada.

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Por Katsmoking
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#0
Bom dia! Aqui vai a minha análise completa:
ERRO
OBSERVAÇÃO
COMENTÁRIO

TEMA: EFEITOS DA POLARIZAÇÃO POLÍTICA NO BRASIL

Introdução: A partir da inclusão ao direito a livre manifestação de pensamento no rol da Magna Carta de 1988 – mediante artigo 220(não acredito que isso seja importante pra ir entre travessões) – consagrou-se, no âmbito jurídico, um pressuposto humano e imperioso(ficou levemente confuso). Embora essa ideia esteja nítida no papel, verifica-se que, no atual contexto brasileiro, sua aplicação deturpa-se, tendo em vista a recorrência dos malefícios da polarização política na nação(explicar melhor), reverberando ao longo da história tupiniquim. Nesse prisma, torna-se primordial a análise dos alicerces que estruturam esse impasse, a citar, a ineficácia da administração pública(TESE 1) e o imaginário social moldado pelos veículos de controle das grandes massas.(TESE 2)
- Poucos problemas com vírgulas.
- O tema é sobre a polarização política, do jeito que foi feito parece ser tangenciado.


Desenvolvimento 1: Sob essa ótica, é imprescindível reconhecer a inobservância do poder estatal como um dos catalisadores desse óbice. Isso porque, em razão da carência de políticas públicas que tencionem campanhas publicitárias de conscientização popular acerca de incentivo a valorização da pluralidade de ideias, com intuito de discutir a mentalidade de intolerante e individualista, o corpo social reproduz discursos de ódio e postura hostil aos grupos ideológicos contrários, o que dá margem a banalização de um cenário deletério. Outrossim, a inefetividade de metodologias de ensino e rodas de conversa a respeito do reforço do senso crítico estudantil, ao decorrer da formação básica, propicia a criação de opiniões nocivas de jovens, os quais ferem a prerrogativa assegurada pela Constituição Federal e, como efeito, as novas gerações desenvolvem mecanismos de defesa repleto de intolerância(nesse período você adicionou outra argumentação além da feita no 2º período, tentasse resumir o máximo ou juntá-la com a anterior, afeta a C3).(conectivo) Zygmunt Bauman, nesse viés, a partir da premissa de "Corporações Zumbis", respalda a potencialidade das instituições do Estado em manter sua força e, por fim, enfraquecem e perdem sua função social(no fim do parágrafo não é produtivo ter uma referência). Fica claro, pois, a urgência de ações rígidas da esfera pública no tocante ao monitoramento dessa disparidade.
- Poucos problemas de vírgulas.
- Confuso.


Desenvolvimento 2: Nota-se, ademais, que outra causa latente dessa realidade decorre do menosprezo da sociedade de discursos pacíficos entre dois extremos. Segundo essa concepção, assim como é retratado na célebre obra "1984", de George orwell, um estado totalitário distópico comanda e manipula toda forma de registro histórico e contemporâneo, a fim de mudar a opinião pública em favor da ideologia predominante. Nesse ínterim, é notório que, em cenário análogo a situação ficcional abordada, o povo tende a seguir um ideário propagado pelas massas políticas dominantes, de um centro societário, dado que se restringem a bolhas socioculturais e políticas, uma vez que aliciam a tomada de decisões e posturas perante questões de interesse social. Somado a isso, as redes sociais – canais de domínio informacional – servem, prejudicialmente, como ferramentas de criação de fóruns e envio de conteúdos sensacionalistas a cada usuário que, por vezes, fomenta a validação de esteriótipos e ataques degradantes.
- Problemas com vírgulas.

Conclusão: Dessarte, em virtude dos episódios nefastos mencionados, faz-se mister a atuação do Governo e do Ministério da Educação – órgãos que regem o sistema educacional – solidificar um projeto de valorização à diversidade de posições críticas, denominado "Mais diálogo: promoção da criticidade", e buscar suporte de redes virtuais, como Facebook e Instagram, com objetivo de promover uma mudança gradual na mentalidade da nova geração. Essa ação deve ocorrer por meio de transformações na Base Nacional Comum Curricular e materiais didáticos, bem como do suporte de influenciadores digitais, que consolidarão uma via comunicativa a respeito da temática. Assim, a nação verde-amarela poderá usufruir dos direitos expostos na Magna Carta, plenamente.

REVISÃO GERAL: Parabéns pelo texto! Algumas anotações:
- Tome cuidado com o tamanho do texto! Sempre reescreva na folha para ver se está dentro do limite de linhas.
- Várias partes foram tomadas como certas sem ao menos ter a devida explicação. - C3

💕“O sonho é que leva a gente para a frente."
Frase de Ariano Suassuna
>> Peça uma correção aprofundada ;) : Correção nota 1000!
2
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Por Katsmoking
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#91657
Bom dia! Aqui vai a minha análise completa:
ERRO
OBSERVAÇÃO
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TEMA: EFEITOS DA POLARIZAÇÃO POLÍTICA NO BRASIL

Introdução: A partir da inclusão ao direito a livre manifestação de pensamento no rol da Magna Carta de 1988 – mediante artigo 220(não acredito que isso seja importante pra ir entre travessões) – consagrou-se, no âmbito jurídico, um pressuposto humano e imperioso(ficou levemente confuso). Embora essa ideia esteja nítida no papel, verifica-se que, no atual contexto brasileiro, sua aplicação deturpa-se, tendo em vista a recorrência dos malefícios da polarização política na nação(explicar melhor), reverberando ao longo da história tupiniquim. Nesse prisma, torna-se primordial a análise dos alicerces que estruturam esse impasse, a citar, a ineficácia da administração pública(TESE 1) e o imaginário social moldado pelos veículos de controle das grandes massas.(TESE 2)
- Poucos problemas com vírgulas.
- O tema é sobre a polarização política, do jeito que foi feito parece ser tangenciado.


Desenvolvimento 1: Sob essa ótica, é imprescindível reconhecer a inobservância do poder estatal como um dos catalisadores desse óbice. Isso porque, em razão da carência de políticas públicas que tencionem campanhas publicitárias de conscientização popular acerca de incentivo a valorização da pluralidade de ideias, com intuito de discutir a mentalidade de intolerante e individualista, o corpo social reproduz discursos de ódio e postura hostil aos grupos ideológicos contrários, o que dá margem a banalização de um cenário deletério. Outrossim, a inefetividade de metodologias de ensino e rodas de conversa a respeito do reforço do senso crítico estudantil, ao decorrer da formação básica, propicia a criação de opiniões nocivas de jovens, os quais ferem a prerrogativa assegurada pela Constituição Federal e, como efeito, as novas gerações desenvolvem mecanismos de defesa repleto de intolerância(nesse período você adicionou outra argumentação além da feita no 2º período, tentasse resumir o máximo ou juntá-la com a anterior, afeta a C3).(conectivo) Zygmunt Bauman, nesse viés, a partir da premissa de "Corporações Zumbis", respalda a potencialidade das instituições do Estado em manter sua força e, por fim, enfraquecem e perdem sua função social(no fim do parágrafo não é produtivo ter uma referência). Fica claro, pois, a urgência de ações rígidas da esfera pública no tocante ao monitoramento dessa disparidade.
- Poucos problemas de vírgulas.
- Confuso.


Desenvolvimento 2: Nota-se, ademais, que outra causa latente dessa realidade decorre do menosprezo da sociedade de discursos pacíficos entre dois extremos. Segundo essa concepção, assim como é retratado na célebre obra "1984", de George orwell, um estado totalitário distópico comanda e manipula toda forma de registro histórico e contemporâneo, a fim de mudar a opinião pública em favor da ideologia predominante. Nesse ínterim, é notório que, em cenário análogo a situação ficcional abordada, o povo tende a seguir um ideário propagado pelas massas políticas dominantes, de um centro societário, dado que se restringem a bolhas socioculturais e políticas, uma vez que aliciam a tomada de decisões e posturas perante questões de interesse social. Somado a isso, as redes sociais – canais de domínio informacional – servem, prejudicialmente, como ferramentas de criação de fóruns e envio de conteúdos sensacionalistas a cada usuário que, por vezes, fomenta a validação de esteriótipos e ataques degradantes.
- Problemas com vírgulas.

Conclusão: Dessarte, em virtude dos episódios nefastos mencionados, faz-se mister a atuação do Governo e do Ministério da Educação – órgãos que regem o sistema educacional – solidificar um projeto de valorização à diversidade de posições críticas, denominado "Mais diálogo: promoção da criticidade", e buscar suporte de redes virtuais, como Facebook e Instagram, com objetivo de promover uma mudança gradual na mentalidade da nova geração. Essa ação deve ocorrer por meio de transformações na Base Nacional Comum Curricular e materiais didáticos, bem como do suporte de influenciadores digitais, que consolidarão uma via comunicativa a respeito da temática. Assim, a nação verde-amarela poderá usufruir dos direitos expostos na Magna Carta, plenamente.

REVISÃO GERAL: Parabéns pelo texto! Algumas anotações:
- Tome cuidado com o tamanho do texto! Sempre reescreva na folha para ver se está dentro do limite de linhas.
- Várias partes foram tomadas como certas sem ao menos ter a devida explicação. - C3

💕“O sonho é que leva a gente para a frente."
Frase de Ariano Suassuna
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