No ano de 2016, a Constituição Federal- aplica o artigo 182- que define como ordenação o pleno desenvolvimento, das funções socias das cidades, e garantir o bem-estar de seus habitantes. Entretanto, os resultados dessas ações jurídicas não bloquearam a manifestações dos elementos arquitetônicos hostis nas paisagens. Com efeito, desse problema as principais causas estão diretamente ligadas com o desleixo do governo e a marginalidade dos gestores públicos.
Diante desse cenário, é preciso ser destacado, a desatenção das instituições governamentais, diante do bem-estar social. Nesse sentido, o arquiteto urbanista, Rui Rocha - expressa que a hostilidade política é a ausência de resposta aos problemas sociais que a cidade apresenta, " Jogando para baixo do Tapete " as questões sociais que ainda estão longe de serem resolvidas. Logo, em seguida é notável que o raciocínio do autor basear-se nos acontecimentos do histórico brasileiro nas grandes cidades. Destarte, dizer que a sociedade encontra-se nesse design urbano desrespeitoso.
Ademais, é pertinente ressaltar há afrontação dos administradores públicos diante da sociedade. Nesse ponto de vista, Ellen Yamase- arquiteta brasileira- afirma que quando um ambiente urbanizado é hostil é porque ela não pensa na pessoa. Portanto, observar-se que o contexto do país é coerente ao pensamento sobredito, visto que as regiões centrais são repletas de espaços opressivos, que de certa forma ampliar a exclusão de determinados grupos socias ocasionando uma paisagem urbana rígida e saturada de violência.
Vista disso, interferir-se que há necessidade de criar alternativas acerca do problema. Nesse viés, o Governo Público deve mover soluções sobre os ambientes necessitarios de implementações políticas públicas efetivas, para que ofereça à população em situação de vulnerabilidade condições dignas de moradia. Ademais, é dever das Prefeituras Municipais, criar locais de lazer como praças, e parques com plementações corretas desses aparatos, remetindo uma paisagem prazerosa perante aos olhares da cidadania. Assim, a malevolência dará lugar ao desenvolvimento nacional, e os brasileiros poderão experimentar, em breve, a dignidade e igualdade.